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quarta-feira, 16 de julho de 2025

 Indo Além com Deus

de Henry Blackaby

[*** A data da Páscoa passou, mas, os efeitos da obra de Cristo, realizada na Cruz, graças à Deus vão ecoando ao longo dos séculos. Vamos continuar refletindo mais um pouco sobre a Páscoa e sua importância tem três reflexões de Henry Blackaby que teremos nos próximos dias. No exemplo de Jesus encontraremos direção e esperança em momentos difíceis de nossas vidas também. Se as reflexões lhe forem edificantes, por favor, compartilhe com amigos e colegas, sempre incluíndo os links para o site e as referências à autoria. Deus lhe abençoe e feliz Pós-Páscoa.]

E, adiantando-se um pouco, prostrou-se em terra; e orava para que, se possível, lhe fosse poupada aquela hora. – Marcos 14:35

Alguns cristãos ficam satisfeitos em ter apenas um relacionamento superficial com Cristo. Outros desejam passar os momentos mais santos com Ele.

Na noite em que Jesus passou orando no jardim de Getsêmani, pessoas reagiram a Ele de manerias diferentes. Havia aqueles que estavam tão alheios a Jesus que nem sequer sabiam que Ele estava no jardim. Também tinha Judas, que sabia onde Jesus estava, mas que estava ocupado demais com seus próprios planos e não se uniu a Ele.

O resto dos discípulos juntou-se a Jesus no jardim, mas eles foram distraídos pelo sono. Jesus falou a eles sobre a urgência daquela hora, mas eles não compreenderam. Havia o círculo mais íntimo de discípulos, Pedro, Tiago e João. No início eles oraram com Jesus. Mas eles ainda não alcançaram o significado daquele momento.

Por fim, Jesus orou sozinho. Ele foi além dos seus discípulos e orou por mais tempo. No momento de maior intercessão na história da humanidade, não havia ninguém disposto a ficar com Jesus e vigiar com Ele.

Ao longo da história Deus tem procurado por aqueles que desejam deixar tudo de lado e submeter-se a Ele e ao Seu desejo de redimir o mundo. Algumas vezes Deus ficou impressionado por não haver ninguém disposto a acompanhá-lo (Is 63:5; 59:16). Os profetas pareciam discernir mais do que as pessoas comuns, pois enquanto a sociedade continuava sua vida como se não houvesse nada de errado, os profetas agonizavam e choravam por causa daquilo que eles sabiam que Deus estava para fazer.

Deus está lhe chamando para ir mais fundo na sua vida de oração com Ele. Se você tem interesse em ser o tipo de pessoa que Jesus pode levar com Ele nos momentos mais sagrados, você terá experiências que só os anjos tiveram com Jesus no jardim naquela noite.

quarta-feira, 2 de abril de 2025

 

Sabedoria X Conhecimento

Introdução:

Provérbios 2:1-22

Sabedoria X Conhecimento

SABEDORIA é a habilidade de fazer funcionar o CONHECIMENTO que você adquiriu.
Então a pergunta começa com: Como posso adquirir mais Conhecimento de Deus?
Resposta: Dedicando mais tempo à Palavra e maior comunhão com o Espírito Santo

I - Mais tempo com a Palavra

Lendo e estudando as escrituras.

A diferença entre ler e estudar
Disciplina de leitura bíblica
Ler diariamente porções das escrituras. Exemplo: Um capítulo de Provérbios do dia, e selecionar o que Deus falou com você..

Salmo 119:97-100

Meditar. Pensar profundamente sobre o texto.

Ouvindo fitas de mensagens e bons livros

Pv. 10:4 . Agora aplique este texto ao estudo da Palavra.

O teu esforço pessoal em querer aprender será recompensado por Deus

Bons livros

Quer aprender mais sobre Jesus, leia O MESTRE, de John Pollock

O Nome de Jesus, Autoridade de crente, A Quarta dimensão – Livros de Kenneth Hagin e Yonggui Cho irão te ajudar nas questões de fé, oração e cura

Livros de Benny Hinn como: Bom dia Espírito Santo, A unção, o Sangue... vão te levar a uma maior revelação da pessoa do Espírito Santo

Para os homens: A diferença que o pai faz, editora candeia; O homem de Hoje, editora Mundo Cristão; e há uma série de Jack Hayford chamada Homens de Integridade, editora betania

Mulheres: A estatura de uma mulher espiritual, Ed Vida; Mulheres cheias de graça, Ed vida

Com tudo isto você irá adquirir mais conhecimento, mas SABEDORIA é a habilidade de colocar em prática o conhecimento que você adquiriu.

II - Como se adquiri a Sabedoria

O temor do Senhor (Pv 9:10)

Temer ao Senhor significa amá-lo tanto que você não vai permitir que nada estrague esta comunhão

Pv 8:13 "O temor do Senhor consiste em aborrecer o mal, a soberba, a arrogância, o mau caminho, a boca perversa"

Aborrecer o mal: Atitude de revide, de desejar o mal para outras pessoas.

Soberba: É se achar grande aos seus próprios olhos. Não podemos nos considerar melhor do que outros irmãos no Corpo de Cristo.

Arrogância: É se colocar na posição de julgar. Fala mal dos outros, julga os outros, denigre e diminui as pessoas diante dos outros.

O mau caminho: Não dá para você conseguir agradar a Deus sem vida de santidade.

A boca perversa: Escute suas palavras, o que sai da sua boca? Fuja dos fofoqueiros! Fuja dos que falam mal dos outros.

Se esforce para adquirir sabedoria

Pv 4:7-10
Se esforce para ser sábio
Se esforce para colocar em prática os princípios que você está aprendendo.
Mudar hábitos

Ex.: Hábito de dirigir

III - Como crescer em Sabedoria

Jesus

Lc 2:40 "Crescia o menino e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava com Ele"

Note a relação entre o fortalecer físico, que precisa de vitaminas e exercícios, e o fortalecer-se espiritual, que é se encher de sabedoria.

A graça de Deus. O favor de Deus, que faz com que tudo dê certo para você. Já ouviu a expressão "ele é um agraciado de Deus!" ?

Lc 2:52 "E crescia Jesus em Sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens"


 



80 RAZÕES POR QUE O CRENTE NÃO PODE PERDER A SALVAÇÃO


01. Gênesis 7:16 - Sendo a arca um tipo de Cristo (IPe.3:20,21; Rm.3:6:4), o crente está seguro nele (Cl.3:3; Ap.3:7).

02. Efésios 4:30 - O crente está selado no Espirito Santo (Ef.1:13; IITm.2:19), e este selo é inviolável e irrevogável (Es.8:8; Dn.6:12).

03. II Coríntios 1:22 - O crente tem o penhor do Espirito Santo como garantia segura e inabalável

(IICo.5:5).

04. Gálatas 3:15 - Deus fez com o crente, na pessoa de Abraão (Gl.3:29), uma aliança irrevogável.

05. I Coríntios 11:25 - Deus fez com o crente, na pessoa de Abraão, uma aliança incondicional, selada com sangue (Jr.34:18, 19; Gn.15:12-21), e não com sapato (Rt.4:7,8) ou com sal (Nm.18:19; Lv.2:13).

06. Gênesis 15:12 - Deus fez com o crente, na pessoa de Abraão, uma aliança unilateral (o rompimento da aliança só seria possível se Deus morresse).

07. Jeremias 31:31-33 - Mediante a nova aliança (com sangue), o temor do Senhor é insuflado no coração do crente (Jr.32:39,40) para que não se aparte de Deus (Hb.3:12;8:8-13; Ez.36:26,27).

08. Salmos 12:7 - O crente é guardado por Deus, do mal que há no mundo.

09. Salmos 17:8 - O crente é guardado por Deus como a menina dos Seus olhos.

10. Salmos 25:20 - A alma do crente é guardado por Deus (Sl.97:10).

11. Salmos 37:28 - O crente é preservado para sempre.

12. Salmos 12l:5-8 - O Senhor guarda o crente; guarda a sua alma de todo o mal; guarda a sua saída; guarda a sua entrada; e o guarda para sempre.

13. Salmos 145:20 - O Senhor guarda os crentes que O amam.

14. Jeremias 31:3 - O amor de Deus para com o crente é eterno.

15. Jó 5:19 - O crente é guardado do mal (Sl.91: Jo.17:9-26).

16. I João 5:18 - O crente é guardado do maligno (IITs.3:3; Jr.31:11).

17. Judas 24 - O crente é guardado para não tropeçar (ISm.2:9; Is.63:13).

18. João 11:9 - A fé do crente não lhe permite tropeçar (Rm.9:31-33).

19. Provérbios 10:25 - O crente tem perpétuo fundamento (IITm.2:19; ICo.3:11).

20. I Pedro 1:5 - O crente é guardado pela fé no poder de Deus.

21. Hebreus 12:2 - Jesus é o Autor da fé, e por isso, o crente não pode perdê-la (Fp.1:29; ICo.3:5;

At.18:27; Gl.5:22; IITs.3:2).

22. Romanos 16:25 - O crente é guardado pelo poder de Deus (IITm.1:12; Jd.24).

23. Hebreus 6:17 - A salvação do crente se fundamenta em duas coisas imutáveis: a) a promessa

(Js.21:45; At.13:32; IICo.1:20; Ef.3:6; Hb.9:14,15;10:23; IJo.2:25); b) o juramento (Hb.6:16). Só a promessa, sem o juramento já era em si mesma suficiente, mas Deus querendo mostrar a imutabilidade daquilo que Ele decretou, foi além da promessa, fazendo juramento. E Deus foi ainda mais além quando jurou pelo Seu próprio nome, porque não havia outro nome superior ao Seu (Hb.6:13,16; Jr.44:26;Nm.23:19).

24. Salmos 37:33 - O crente jamais será condenado (Sl.89:30-35; ICo.11:32).

25. Salmos 37:23,24 - Se o crente cair, não ficará prostrado (Sl.145:14; Pv.24:16; Jó 4:4; Rm.14:4;Mq.7:8).

26. Salmos 121:3 - O crente pode cair da graça (Gl.5:4), mas jamais cairá para a perdição (Sl.17:5;66:9).

27. Isaías 46:3,4 - O crente é conduzido por Deus até o fim (Sl.121:8).

28. I Coríntios 10:13 - A tentação não pode condenar o crente (Rm.6:14,18; IIPe.2:9).

29. João 4:14 - O crente jamais terá sede (Lc.16:24).

30. João 5:24 - O crente já passou da morte para a vida.

31. Romanos 6:8,9 - O crente já morreu com Cristo (IITm.2:11).

32. I Pedro 1:3,4 - O crente foi regenerado para uma viva esperança.

33. I Pedro 1:23 - O crente foi regenerado pela Palavra de Deus.

34. I João 3:9 - O crente foi regenerado pelo Espirito Santo (Jo.3:5; Tt.3:5).

35. João 6:37-40 - O crente jamais será lançado fora.

36. João 6:47 - O crente já possui a vida eterna (IJo.5:11-13; ITm.6:12).

37. João 10:28 - O crente não pode ser arrancado da mão do Filho.

38. João 10:29 - O crente não pode ser arrancado da mão do Pai.

39. Lucas 15:3-10 - Há alegria no céu por um pecador que se arrepende.

40. João 10:27 - O crente é conhecido do Senhor (Jo.10:14; IITm.2:19; ICo.8:3; Gl.4:9; Mt.7:21-23).

41. Mateus 28:20 - Jesus está com o crente todos os dias até o fim dos séculos.

42. Romanos 8:1 - Nenhuma condenação há para o crente (Rm.8:33,34).

43. Romanos 8:30 - Sendo justificado, o crente também será glorificado.

44. Romanos 8:28 - Todas as coisas cooperam para o bem do crente (Gn.50:20).

45. Romanos 8:35-39 - Nada poderá separar o crente do amor de Deus (Jo.13:1).

46. I Coríntios 3:15 - O crente infiel será salvo como pelo fogo (ICo.5:1-5;11:29-32).

47. I Coríntios 1:8 - O crente será confirmado até o fim (Rm.16:25; IITs.3:3).

48. Filipenses 1:6 - Deus mesmo terminará a obra no crente (Fp.2:13).

49. Colossenses 3:3 - A vida do crente está escondida com Cristo em Deus.

50. Efésios 5:27 - A igreja será sempre irrepreensível (IICo.11:2; ICo.12:26,27).

51. I Tessalonicenses 5:1-10 - O crente não será surpreendido na vinda do Senhor.

52. II Timóteo 2:13 - O crente infiel será salvo pela fidelidade de Deus (Rm.3:3).

53. Hebreus 13:5 - O crente jamais será abandonado por Deus.

54. I João 5:1 - O crente é nascido de Deus, e não pode "desnascer"

55. I Pedro 1:4 - O crente possui a natureza divina.

56. Romanos 8:9-11 - O crente é propriedade de Cristo (ICo.6:19,20).

57. I Tessalonicenses 5:23,24 - O crente é conservado irrepreensível.

58. I João 5:16 - O crente não pode pecar para a morte eterna (IJo.3:9;5:18).

59. I Coríntios 12:3 - O crente não pode blasfemar contra o Espírito Santo (Mt.12:32; Mc.9:39,40;Lc.11:23; IJo.5:10; Jo.3:33).

60. I João 2:19 - O crente é perseverante na fé (Mt.10:22;24:13; IIJo.9; Ap.13:10;14:12).

61. João 10:26 - O crente é ovelha e não porca lavada (IIPe.2:20-22).

62. João 13:10 - O crente já está limpo do seu pecado (Jo.15:3).

63. I Coríntios 1:30 - Cristo é a justiça do crente.

64. I Coríntios 1:30 - Cristo é a santificação do crente.

65. I Coríntios 1:30 - Cristo é a redenção do crente.

66. Salmos 25:20 - Deus é o refúgio do crente (Hb.6:18).

67. I João 2:22,23 - O crente não pode negar o filho (Mt.10:33; IITm.2:12).

68. Romanos 8:37 - O crente sempre será vencedor (Jo.16:33; Ap.2:7,11,17,26;3:5,12,21).

69. I João 5:4 - O crente vence o mundo.

70. I João 2:14 - O crente vence o diabo (IJo.4:4; Ap.12:11).

71. Romanos 6:14 - O crente vence o pecado (a carne).

72. Romanos 11:29 - O dom de Deus é irrevogável.

73. João 19:30 - Todo o pecado do crente está consumado.

74. Gálatas 3:13 - O crente foi resgatado para sempre da maldição da lei.

75. Apocalipse 5:9 - O crente foi comprado com sangue (ICo.6:20;7:23; IPe.1:18,19).

76. Salmos 90:17 - É Deus quem efetua a obra no crente (Jo.3:21; Ef.3:20; Is.26:12;64:4; Fp.2:13).

77. João 17:20 - Cristo intercedeu pelos crentes, e continua intercedendo (Hb.7:25; IJo.2:1; Rm.8:34).

78. Romanos 8:26,27 - O Espírito Santo intercede pelo crente.

79. II Coríntios 1:20 - Jesus é o "Amém" das promessas de Deus (Jo.6:47).

80. I Pedro 4:1 - O crente já cessou do pecado (Rm.6:14; IJo.3:9).

 

O que tira a visão da liderança

"Mas também estes cambaleiam por causa do vinho, e não podem ter-se em pé por causa da bebida forte; o sacerdote e o profeta cambaleiam por causa da bebida forte, são vencidos pelo vinho, não podem ter-se em pé por causa da bebida forte; erram na visão, tropeçam no juízo."Is 28:7

Existem coisas que podem tirar dos ministérios estabelecidos por Deus para o governo da igreja a capacidade de ver de forma clara e distinta. Por muitas vezes, aqueles que deveriam fornecer sábia direção ao povo, acabam errando na visão, porque alguma coisa lhes turvou a mente.

São diversos os tipos de embriaguez que podem produzir tal efeito sobre os ministérios. Vamos conhecê-los, a fim de pedirmos ao Senhor que, mediante o encher constante do Espírito (Ef 5:18), nos livre deles.

A embriaguez provocada pelo orgulho, que leva-nos a pensar de nós além do que convém (Rm 12:3) e, com isso, a dirigir mal o povo.

A embriaguez provocada pela soberba, uma exaltação que acontece como reação de nossa natureza humana às revelações recebidas (2 Co 12:7), e que faz com que nos comportemos como os porta-vozes de Deus para a geração presente.

A embriaguez provocada pelo tradicionalismo ("quem bebeu o vinho velho não quer o novo...", veja Lc 5:39), que nos impede de enxergar os propósitos de Deus em criar algo novo (Is 43:19). O tradicionalismo é uma doença que ataca todos os segmentos da Igreja: há um tradicionalismo tradicional, um tradicionalismo pentecostal, um tradicionalismo renovado, um tradicionalismo restaurado, etc.

A embriaguez provocada pela ignorância, que nos priva de revelação. O grande problema relacionado com a ignorância não está na ignorância em si mesma, mas antes em ignorarmos a ignorância. Quando sabemos que não sabemos, então há esperança. Mas quando, em nossa ignorância, nos consideramos possuidores de todo o conhecimento, então podemos ter a desagradável surpresa de nos imaginarmos ricos e abastados, quando o Senhor nos sabe como miseráveis, pobres, cegos e nus (veja Ap 3:17).

A embriaguez provocada pelo presente século, que ofusca nossos olhos e nos impede de ver o caminho que o Espírito Santo está apontando à igreja. Lemos em Ap 18:3, numa referência à Babilônia, que aqui representa profeticamente o sistema que domina e energiza o "presente século": "pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição". Quando a igreja, que absolutamente não deve viver como "todas as nações" (veja 1 Sm 8:5), começa a transigir com o mundo e a imitar seus padrões e sua maneira de ser, então se produz essa embriaguez terrível que, em última análise, rouba do povo de Deus sua própria razão de existir sobre a terra!

 

 

O QUE DEUS PROIBE NO SEXO

As abominações sexuais para Deus.


1. Homossexualismo (Lv. 18.22 - Rm. 1.24,27)

Relações sexuais com pessoas do mesmo sexo.

Pederastia - para os homens.

Lesbianismo - para as mulheres.


2. Bestialidade (Lv. 18.23; 20.15 - Dt. 27.21)

São relações sexuais com espécies irracionais (animais).


3. Prostituição (Lv. 19.29; 21.9 - Dt. 23.17 - I Ts. 4.3 - Nm. 25)

Literalmente quer dizer: Colocar-se diante de, oferecer-se a venda, colocar o corpo a disposição para fins lucrativos ou libidinosos.


4. Fornicação (Pv. 5.15-20; 9.13,18 - Ec. 11.9 - Ct. 8.8, 10 - 1 Co. 6.15)

São relações sexuais antes do casamento (não propriamente com prostitutas, mas com moças, quebrando a virgindade tanto do moço como da moça). II Sm. 13.11 - Amon cometeu incesto, estupro e fornicação.


5. Estupro (Dt. 22.25, 29)

São relações sexuais à força ou sob forte ameaça.


6. Incesto (Lv. 18 - Dt. 27.20, 23)

São uniões sexuais com parentela achegada: pai, mãe, madrasta, cunhados, meio-irmãos, enteados, tios, genros, sogros, netos. Não proíbe o casamento de primos.


7. Poligamia (Lv. 18.18)

Uniões ou casamento com mais de uma mulher ao mesmo tempo.


8. Adultério (Ex. 20.14 - Dt. 22.22 - Pv. 7.6, 24 - Ml. 2.14-16)

São relações sexuais com pessoa casada. Jesus colocou a cobiça à uma mulher, como adultério.


9. Coitos Abusivos (Lv. 15.19; 18.19 - Rm. 1.26)

São relações sexuais durante a menstruação, o coito anal, e outras depravações na maneira normal de se ter o ato sexual. Não está aqui determinando posições do ato, mas o modo natural.


10. Casamento Misto (Gn. 6.2 - Dt. 7.3-4 - Ed. 9.10 - II Co. 6.16)

É o casamento ou a união matrimonial de um filho de Deus com um filho das trevas, de um crente com um incrédulo.


11. Lascívia (I Cr. 5.9 - Gl. 5.19)

Quer dizer, Libidinagem, sensualidade, impudicícia, imoralidade, licenciosidade, um estado de espírito depravado. Uma pessoa sexocêntrica. Pensa e fala só em sexo, tem uma visão imoral de tudo, alimenta-se de pornografia e da masturbação.

terça-feira, 16 de julho de 2024

 

Biografia: Bernhard Johnson




Bernhard Johnson nasceu em Alameda, Califórnia - EUA, em 20 de junho de 1931. Iniciou seu profícuo ministério, em 1952, pastoreando duas igrejas nos Estados Unidos da América. Em 1957, chegou ao Brasil onde pastoreou igrejas no sul de Minas Gerais e fundou a Convenção Estadual das Assembleias de Deus daquele estado. Em 1964, recebendo uma chamada especial de Deus para o evangelismo em massa, fundou a Cruzada Boas Novas, que mais tarde passou a se chamar Cruzada Bernhard Johnson. Este trabalho resultou em 225 cruzadas evangelísticas no Brasil e em mais de 70 países do mundo. Em 1972, fundou, no Brasil, o ICI - Instituto por Correspondência Internacional, hoje ICI - University, com sede em Irving Texas - EUA. Em 1973, ajudou na fundação do Desafio Jovem do Brasil, ocupando a presidência até 1979.Em 1976, através de uma visão especial dada por Deus, deu início ao arrojado projeto da EETAD - Escola de Educação Teológica das Assembleias de Deus, com sede em Campinas, SP, o qual se consolidou em 1979. Em 1980, lançou um programa evangelístico na televisão brasileira, mantido no ar por 7 anos. Em 1981, fundou a ABEM - Associação Beneficente Evangélica para Menores, um trabalho em favor de crianças carentes. Em 1984, fundou o IBICAMP - Instituto Bíblico de Campinas, para atender as necessidades das mais diversas denominações evangélicas da região. Em 1987, a fim de atender o prosseguimento dos diversos níveis de ensino teológico, fundou a FAETAD - Faculdade de Educação Teológica das Assembleias de Deus. Em 1993, o IBP - Instituto Bíblico Pentecostal, no Rio de Janeiro, foi integrado ao Ministério Bernhard Johnson. Pastor Bernhard Johnson foi alvo de diversas honrarias, com títulos honoríficos e de cidadania, tendo, dentre muitos, recebido em 1983, o título de "Doctor of Humane Letters", concedido pela Faculdade Betânia das Assembleias de Deus de Santa Cruz, Califórnia - EUA. Foi também orador oficial em 2 Conferências Mundiais Pentecostais: Inglaterra e Quênia. Pastor Bernhard Johnson, tendo sido chamado para a eternidade em 16/02/1995, deixou para o Brasil um legado inestimável de trabalho em favor do reino de Deus, tanto na área de evangelismo, como nas áreas de ensino teológico e assistência social. O Senhor o levou. Seu exemplo ficou. Bendito seja o nome do Senhor!

No capítulo nove de I Samuel, Saul saiu à procura de jumentas perdidas e acabou procurando o homem de Deus, Samuel, que podia ajudá-lo. Há muita procura hoje por um verdadeiro homem de Deus que é confiável, fala por Deus e é instrumento do poder de Deus. Eu considero o pastor Bernhard Johnson, saudoso fundador da EETAD e meu pai, como exemplo notável de um homem de Deus para o nosso tempo. Em dezembro de 1999, o pastor Bernhard recebeu a honra póstuma de ter seu nome dado à turma de formandos da Escola de Missões das Assembleias de Deus (EMAD). Fui convidado para participar da formatura como representante da família e dar uma palavra sobre a vida e o trabalho dele. Segue-se a breve mensagem que transmiti aquele grupo de missionários iniciantes. O pastor Bernhard era um homem de visão. Deus o usou para fazer o que outros não tinham a visão para fazer. Como jovem pastor no sul de Minas Gerais, ele dirigiu igrejas e seus campos, e fundou a convenção estadual mineira. Em seguida, Deus o levantou para ser o idealizador e pregador de 225 cruzadas evangelísticas no Brasil e no exterior durante 30 anos, que resultou em uma colheita de 1,8 milhão de almas. Ele foi o instrumento de Deus para trazer ao Brasil o Desafio Jovem, o Instituto por Correspondência Internacional, a Compassion International, e o Ministério Pró-Evangelização dos Muçulmanos, entre outras entidades evangélicas. 

Foi um dos pioneiros das Assembleias de Deus com programa de televisão. Deus o usou para fundar a EETAD, FAETAD, ABEM e IBICAMP com sede em Campinas (SP), e para administrar o IBP no Rio de Janeiro. Ele impulsionou o trabalho das clínicas médicas do Ministério Pró-Saúde dos EUA. Quando Deus dava a visão, o pastor Bernhard recebia e obedecia, apesar da oposição, porque era um homem de visão. Ele era um homem de poder. Ele era usado poderosamente por Deus com os dons ministeriais. Seu dinamismo no púlpito e a unção de Deus sobre ele resultaram em milhares de vidas transformadas. A última vez que ele pregou foi na igreja de San Francisco, Califórnia, que enviou seus pais, como missionários ao Brasil, e 35 almas foram salvas naquele dia. Ele era usado poderosamente por Deus com os dons espirituais. Muitas pessoas ainda procuram a minha família para nos contar seu testemunho de como Jesus usou o pastor Bernhard para salvar, curar, libertar, operar milagres ou profetizar sobre elas. Este poder veio da sua vida de oração. Ele orava diariamente em qualquer oportunidade, fosse com sua esposa, no culto doméstico, no seu escritório, no seu carro, no seu aposento ou nos aviões onde passava tanto tempo. Ele era um homem comunicativo. Ele se relacionava bem com as pessoas, não se distanciando ou se isolando delas. Bons relacionamentos eram uma prioridade e ele buscava ser diplomático e pacificador. 

No seu sepultamento, um colega comentou comigo que ele jamais esquecerá que o pastor Bernhard nunca tirou vingança quando tinha seus adversários na sua mão. Ele delegava as tarefas e deixava claro suas instruções aos seus subordinados. Ele sempre comunicava verbalmente e por escrito. Até hoje, muitas pessoas compartilham comigo que receberam uma carta ou cartão do Pr. Bernhard contendo uma palavra especial para elas. Ele escutava mais do que falava, e deixou o exemplo de fazer em vez de mandar. Portanto, muitos o procuravam para receber conselho, orientação ou encorajamento. Deus o usou para influenciar muitos "Timóteos", filhos na fé. Muitos que trabalharam com ele, hoje têm seu próprio ministério. Ele se relacionava bem com sua família, o que é um teste importante de um bom líder. Ele passava todo tempo possível com sua família, e quando longe dela, ligava e escrevia frequentemente. Ele envolvia a família no seu ministério, o que nos influenciou muito e nos expôs às coisas profundas de Deus. O resultado hoje, é que eu estou no Brasil dirigindo o trabalho que ele fundou enquanto os outros membros da família estão servindo a Deus e ativos em suas igrejas na outra América. 

Seu exemplo de matrimônio forte é visto no fato de ele ter colado a foto da minha mãe na capa interior da sua Bíblia. Assim, ele via sua foto cada vez que abria sua Bíblia para ler, estudar ou pregar. Não haverá outro Bernhard Johnson; ninguém, inclusive nenhum membro de sua família, conseguirá ser seu substituto. Mas seguindo seu exemplo, podemos ser produtivos na obra do Senhor como ele foi. Podemos ser homens e mulheres de Deus para a glória de Deus!

quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

 


O USO DO VINHO E ALCOOL NA BÍBLIA

 

A Bíblia tem três tipos de textos quando se refere ao vinho. Há os textos narrativos ou descritivos; há os textos positivos e os textos negativos.

A Bíblia narra o uso do vinho, mas uma narrativa não é uma autorização. Como no caso de Noé (Gn 9:21) que usou da bebida forte, se embriagou, se pôs nú dentro de sua tenda e trouxe vergonha para a família. Nesse episódio, claramente é narrado o erro de Noé ao usar a bebida alcoólica, e não se trata de uma aprovação daquilo que ele fez.

O vinho e as bebidas fortes não eram o ideal de Deus para a humanidade. Isso porque a droga que essas bebidas contém é o álcool. E comprovadamente a medicina já provou que o álcool é nocivo para o organismo humano. E Deus jamais aprovaria algo que prejudicasse a saúde dos humanos.

Outro uso indevido foi o caso de Nadabe e Abiú, que sofreram uma penalidade por entrar alcoolizados na presença de Deus no Tabernáculo (Lv 10:1,2) e a seguir Deus se pronuncia dizendo – “Vinho ou bebida forte tu e teus filhos não bebereis quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações, para fazerdes diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo e para ensinardes aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado por intermédio de Moisés” vs9-10.  Note que Deus relaciona o uso do álcool como “profano” e “imundo”. E Arão e seus filhos deveriam ensinar isso como estatuto ao povo. Nesse trecho de Levítico encontramos a restrição do álcool como mandamento, não somente para os sacerdotes, mas para todo povo. E essa recomendação está nos mandamentos e conselhos bíblicos.

Uma outra evidência de que o uso do álcool não era tolerado era que o Tabernáculo nas cerimônias e refeições pactuais, o pão e o vinho deveriam ser sem fermento (Nm 9:11). E isso se estende a Santa Ceia no NT, da qual os pães e o vinho foram transferidos dessas cerimônias do Tabernáculo. É um equívoco primário imaginar que o vinho da Santa Ceia seja o alcoolizado.

Salomão conhecedor dessas restrições afirma – “O vinho é zombador e a bebida fermentada provoca brigas; não é sábio deixar-se dominar por eles” Pv 20:1. “Não se deixe atrair pelo vinho quando está vermelho, quando cintila no copo e escorre suavemente!” Pv 23:31.

No NT Paulo relaciona o hábito de beber e embriagar-se com o pecado. “Ora, as obras da carne são manifestas: ... embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti: Aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus” Gl 5:19,21. “Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito” Ef 5:18.

Nas profecias o vinho é símbolo de corrupção e do mal. “Babilônia que fez todas as nações beberem do vinho da fúria da sua prostituição!" Ap 14:8. “beberá do vinho do furor de Deus que foi derramado sem mistura no cálice da sua ira. Será ainda atormentado com enxofre ardente na presença dos santos anjos e do Cordeiro” Ap 14:10.

O uso da palavra “vinho” no texto bíblico

No entanto precisamos entender que quando o texto bíblico se refere ao vinho, o contexto irá determinar se o vinho era puro ou fermentado. Por exemplo em umas das promessas de Deus é dito – “seus celeiros ficarão plenamente cheios, e os seus barris transbordarão de vinho” Pv 3:9-10. Obviamente isso se refere ao vinho puro, não fermentado. O Deus que recomendou que o povo fosse ensinado a não usar a bebida forte (Lv 10:10) não iria se contradizer nessa promessa.

Jesus transformou a água em vinho no seu primeiro milagre nas Bodas de Caná (Jo 2:10) e uma evidência de que era o vinho fresco, sem fermento, é a observação do ‘mestre sala’, durante a festa, afirmando que o noivo havia deixado o ‘melhor vinho’ para o final. O vinho ‘inferior’ na cultura judaica, que era abstêmia do álcool, era o vinho fermentado.

O vinho fermentado ainda era usado como medicamento. Dai o conselho de Paulo – “Não continue a beber somente água; tome também um pouco de vinho, por causa do seu estômago e das suas frequentes enfermidades” 1Tm 5:23. O VT descreve essa prática também – “Dê bebida fermentada aos que estão prestes a morrer, vinho aos que estão angustiados” Pv 31:6. Mas percebemos que a Bíblia recomenda por questões medicinais mas jamais de forma recreativa.

Conclusão

Os textos restritivos sobre o uso do vinho fermentado nos ajudam a entender que isso era uma norma bíblica. Já os textos descritivos são apenas como advertências sobre o erro daqueles que usaram o vinho fermentado. E os textos que falam do uso do vinho, se referem ao vinho sem fermento, o vinho puro.

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