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domingo, 17 de novembro de 2019

A Hora da Colheita
de Dennis Downing
Jesus ia passando por todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando as boas novas do Reino e curando todas as enfermidades e doenças. Ao ver as multidões, teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor. Então disse aos seus discípulos: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos.” - Mateus 9:35-37
Sempre é preciso plantar. Nunca podemos deixar de semear o Evangelho nos corações de crianças e descrentes. No entanto, o que Jesus disse aos discípulos foi que está na hora de colher! A safra está madura, a seara está pronta!
Em nações desenvolvidas como o Brasil, os Estados Unidos, Portugal e tantos outros países, há milhões de pessoas que ouviram o Evangelho, sabem quem Jesus é, e só falta um servo do Senhor chegar para chamá-los à decisão! Estima-se que a população do mundo nos dias de Jesus figurava em torno de 200 milhões de pessoas. Isso era a população do mundo inteiro. Hoje, a população de um país como o Brasil chega a esse patamar!
Imaginemos que, quando Jesus disse que a colheita era grande, ele estava se referindo a todas as pessoas perdidas do mundo. O que era grande naqueles dias, hoje descreve praticamente os perdidos de um único país. E se os trabalhadores eram poucos naqueles dias, imagine a carência diante de uma população centenas de vezes maior!
Jesus está dizendo que todo o trabalho de preparar o solo, de plantar, cultivar e aguar já foi feito. Só falta os trabalhadores entrarem na seara e começarem a colher o fruto de almas para eternidade.
Será que não percebemos tudo que Deus já fez? Será que nós estamos vendo o tamanho da seara?
Será que o anseio do Senhor pelos perdidos não arde em nossos corações também? Tem alguém perto de você que só falta você chamar, convidar, ou dar o seu testemunho?
Que Jesus possa abrir os nossos olhos para que possamos enxergar também quão grande a seara já é!
Oremos: Pai, os trabalhadores do Senhor ainda não enxergaram o tamanho da colheita. Como um deles, eu confesso minha falha nessa área. Perdoe-me pela pouca compaixão que tenho tido para com os perdidos. Perdoe-me também porque não reparei o quanto o Senhor já fez e quão grande é a seara. Ajude-me a sentir o que Jesus sente quando ele olha para tantos que faltam tão pouco para serem resgatados. Em nome de Jesus eu suplico. Amém.

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Arrependimento pode gerar mudanças de verdade?

Daniel Lima
Recentemente uma delegacia em Minas Gerais foi surpreendida por um fato inédito. Um rapaz se apresentou para devolver um celular que havia furtado. Ele resolveu devolver justamente na virada do ano, pois, “sabe como é ano novo, decidi levar uma vida nova” – disse o ladrão arrependido. Esta notícia deveria nos dar um novo fôlego de ânimo na capacidade do ser humano de mudar. Infelizmente, dois meses depois o rapaz foi preso novamente por furtar outro celular em um ônibus na região. Ao ser preso e questionado, disse que realmente tentou mudar, mas que, como estava apertado e sem dinheiro, “tive de fazer isso”.
Histórias assim são tristemente comuns. Em maior ou menor escala, quem de nós já não passou por uma experiência assim? Nos damos conta de que um comportamento nosso é destrutivo e ruim para nós, para os outros e é ofensivo a Deus. Nos arrependemos, prometemos (às vezes publicamente), e nossa decisão dura algum tempo. Mas as circunstâncias que favoreceram nosso pecado voltam a surgir e voltamos a praticá-lo, não raramente em uma escala maior ou mais intensa que anteriormente.
Remorso trata-se de uma tristeza profunda pelos efeitos de nossos atos, arrependimento é uma tristeza profunda pelos atos em si. Remorso é administrar consequências, arrependimento é abandonar um comportamento e estabelecer um novo modo de agir.
Existe arrependimento verdadeiro? Pessoas realmente mudam de comportamento? O que é um arrependimento verdadeiro? Estas perguntas são fundamentais para nossa vida e para ajudarmos pessoas que querem mudar, que desejam abandonar um comportamento ou uma prática que reconhecem ser destrutiva.
É fundamental diferenciarmos arrependimento de remorso. Apesar de uma aparência externa muito semelhante, às vezes impossível de distinguir, estas duas posturas são profundamente diferentes. Remorso trata-se de uma tristeza profunda pelos efeitos de nossos atos, arrependimento é uma tristeza profunda pelos atos em si. Remorso é administrar consequências, arrependimento é abandonar um comportamento e estabelecer um novo modo de agir. Em seu longo relacionamento com a difícil igreja de Corinto, o apóstolo Paulo trata diretamente deste tema. Após enviar uma carta bastante dura e ficar sabendo que os cristãos daquela cidade haviam se entristecido, ele afirma:
9Agora, porém, me alegro, não porque vocês foram entristecidos, mas porque a tristeza os levou ao arrependimento. Pois vocês se entristeceram como Deus desejava e de forma alguma foram prejudicados por nossa causa. 10A tristeza segundo Deus não produz remorso, mas sim um arrependimento que leva à salvação, e a tristeza segundo o mundo produz morte. 11Vejam o que esta tristeza segundo Deus produziu em vocês: que dedicação, que desculpas, que indignação, que temor, que saudade, que preocupação, que desejo de ver a justiça feita! Em tudo vocês se mostraram inocentes a esse respeito. (2Coríntios 7.9-11)
No verso 9, o apóstolo afirma que não se alegrou com a tristeza, mas com o arrependimento. Infelizmente não é possível um sem o outro. Em nossos relacionamentos cristãos haverá momentos em que vamos gerar tristeza na pessoa que amamos. Apesar desta realidade também ser dolorosa para nós, há tristezas que geram arrependimento e isso é motivo de grande alegria!
Tanto arrependimento como remorso são fruto da tristeza. No entanto, arrependimento é fruto de uma tristeza segundo Deus e remorso resulta de uma tristeza segundo o mundo. Em minha experiência não é possível distinguir que tipo de tristeza se trata no momento em que esta é expressa. Lágrimas tem um alto poder de convencimento, mas não são uma prova de que a tristeza expressa vem de Deus, nem tampouco sua ausência significa que a tristeza é do mundo.
Os resultados de arrependimento são diametralmente opostos: arrependimento leva à salvação, remorso leva à morte (vide o remorso de Judas em Mateus 27.3-5). É possível, portanto, alguém ficar sinceramente triste com seu erro, mas tudo isso não passar de remorso. A origem da palavra remorso significa “voltar a morder”. É uma ilustração excelente desta tristeza que dói, mas não gera liberdade; continua “mordendo”, doendo, mas sem solução. Remorso gera morte pois escraviza e não aponta solução. Ou a pessoa aceita este seu comportamento como imutável ou ela apela para fugir da própria vida, como fez Judas.
Já o arrependimento gera uma série de resultados positivos. O principal deles é a própria mudança de vida. No verso 11 Paulo descreve os frutos do arrependimento:
  1. Dedicação – no arrependimento, a pessoa leva o que aconteceu muito a sério; não é apenas um deslize, é algo a ser tratado com dedicação, com atenção e levado às últimas consequências.
  2. Desculpas – um passo claro do arrependimento é o pedido de perdão. Não apenas um sinto muito, ou “deixa pra lá”, mas um ato de restituição relacional no qual o arrependido reconhece seu pecado e pede aos atingidos que o perdoem.
  3. Indignação – uma das expressões do arrependimento é uma condenação clara ao ato cometido. Não há aqui espaço para justificativas, não há espaço para explicações. A pessoas arrependida fica indignada com seu próprio erro e o vê como algo inaceitável.
  4. Temor – aquele que se arrepende se dá conta de como seu comportamento ofende a Deus em primeiro lugar. E é este temor que o move a mudar seu padrão de vida.
  5. Saudade – o temor “saudade” reflete o desejo de quem se arrepende de retomar um relacionamento que havia antes do pecado.
  6. Preocupação – no arrependimento há um desejo intenso de “acertar as contas”. Assim como a reconciliação, o pecado e a restituição são desejos ardentes, são temas centrais no coração do arrependido.
  7. Desejo de ver a justiça ser feita – Por fim, o arrependido deseja fazer restituição. Mesmo sabendo que com frequência não há como repor ou compensar a ofensa feita, o arrependido deseja que a justiça seja feita. Ele ou ela aceitam os passos que forem necessários para assumir seu erro.
Como está seu coração com relação aos erros que tem cometido? Como é sua tristeza ao se dar conta de um pecado. Você se arrepende ou sente remorso? Minha oração por você e por mim mesmo é que nosso coração esteja sempre pronto a um arrependimento verdadeiro. Como afirmou o autor Wyatt Graham: “Toda nossa vida deve ser marcada por confiança e arrependimento!”.[1]

Que tipo de sociedade está sendo construída?

Daniel Lima
Todo movimento que surge com minorias começa estridente, reclamando o direito de ser ouvido. A princípio pedem liberdade, pedem que não sejam oprimidos e que sejam tratados com dignidade. Infelizmente a história mostra repetidamente que uma vez estabelecidos, estes mesmos movimentos passam a coagir aqueles que pensam diferente e obrigá-los a viver como se concordassem com seus pressupostos. Lamentavelmente isso é em parte verdade na história da cristandade (não confundir com cristianismo: cristandade refere-se à civilização desenvolvida por grupos que se dizem cristãos; cristianismo é o conjunto de doutrinas daqueles que seguem a Cristo). Este começou como um movimento proscrito e perseguido, mas que após alguns séculos passou a perseguir quem não concordava com ele.
O movimento LGBTQ+ começou afirmando direitos e pedindo dignidade. Esperava combater abusos e injustiças. No entanto, uma vez estabelecida esta primeira fase, isso não basta. Há uma agenda que deseja levar todo ser humano a concordar com seus pressupostos. Nesta última terça feira (02/10), foi divulgada uma sentença de um tribunal britânico que concluiu que “a crença em Gênesis 1.27, falta de crença na transexualidade e objeção consciente ao transexualismo em nosso julgamento, é incompatível com a dignidade humana e conflita com os direitos fundamentais de outros”. O caso é de um médico cristão com 30 anos de prática, o doutor David Mackereth, que se recusou a preencher um formulário identificando um paciente biologicamente masculino como mulher. Ele aceitou tratar o paciente por seu nome social e foi gentil em todo o contato, mas se recusou a preencher a ficha com o que considerou uma “óbvia mentira”. Ele destacou que o hospital teria todo o direito de encaminhar o paciente em questão a outro médico. O evento ocorreu em 2018 e resultou em sua demissão. Após meses de batalha jurídica, a corte britânica deu ganho de causa ao hospital e emitiu a sentença mencionada acima.
A decisão aponta para o fato de que estamos caminhando para uma sociedade onde pensar diferente e expressar uma opinião divergente, mesmo com gentileza e respeito, não são mais atitudes aceitáveis e devem ser respondidas com sanções.
O que preocupa é quando uma corte em um país tido como democrático e desenvolvido considera-se capaz de determinar que crença bíblicas são incompatíveis com a dignidade humana. Certamente isso deve levantar questionamentos tanto na área de liberdade de consciência, liberdade de opinião como liberdade religiosa. A decisão de uma corte britânica não deve ser vista como uma conspiração mundial, mas aponta para uma agenda ideológica global. Não creio que este caso será um definidor de decisões futuras, mas aponta para o fato de que estamos caminhando para uma sociedade onde pensar diferente e expressar uma opinião divergente, mesmo com gentileza e respeito, não são mais atitudes aceitáveis e devem ser respondidas com sanções – no caso, a perda de um emprego.
Isso não deveria nos surpreender. Deus nos alerta por meio do profeta Isaías, no capítulo 5, verso 20, ao afirmar: “Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz, trevas, do amargo, doce e do doce, amargo!”. O Senhor Jesus também nos fala que no mundo teremos aflições e seremos perseguidos por nossas crenças. Isso tudo parece coisa de estados medievais, mas estão muito mais presentes do que imaginamos. Como reagir diante disso tudo? Uma vez mais Jesus nos instrui por meio de Mateus 10.16-20:
16Eu os estou enviando como ovelhas no meio de lobos. Portanto, sejam astutos como as serpentes e sem malícia como as pombas. 17Tenham cuidado, pois os homens os entregarão aos tribunais e os açoitarão nas sinagogas deles. 18Por minha causa vocês serão levados à presença de governadores e reis como testemunhas a eles e aos gentios. 19Mas, quando os prenderem, não se preocupem quanto ao que dizer, ou como dizê-lo. Naquela hora, será dado o que dizer, 20pois não serão vocês que estarão falando, mas o Espírito do Pai de vocês falará por intermédio de vocês.
Vejo aqui alguns princípios que creio serem fundamentais para todo cristão em qualquer situação de conflito ideológico:
  1. Não confie cegamente na justiça humana. O mais democrático e justo Estado ainda se curvará a ideologias humanas e opostas a Deus.
  2. Nossa força não está na agressividade. Somos ovelhas e não lobos. Infelizmente, alguns cristãos defendendo a causa correta se tornam tão vorazes quanto lobos. Isso é fazer o jogo do mundo.
  3. Devemos ser prudentes e não fazer afirmações descuidadas; ao mesmo tempo, precisamos ser simples e não desenvolver estratégias manipulativas. Isso, mais uma vez, seria fazer o jogo do Diabo.
  4. Seremos chamados a dar razão de nossa fé (1Pedro 3.15-18) e não necessariamente em uma situação de imparcialidade (lembre-se: ovelhas e lobos). Seremos injustiçados e tratados com crueldade.
  5. Ao mesmo tempo, estas são oportunidades para manifestarmos nossa fé diante de pessoas influentes.
  6. E para aqueles que, como eu, temem não saber o que falar, há uma promessa maravilhosa de nosso Deus: “... o Espírito do Pai de vocês falará por intermédio de vocês”.
Minha oração pelo nosso irmão David Mackereth é que o consolo do Espírito Santo caminhe com ele e que seu proceder seja irrepreensível nesta batalha que apenas começa. Minha oração pelo mundo é que este se arrependa de seus pecados, rebeldia e arrogância. Minha oração por você e por mim é que sejamos encontrados fiéis em situações de conflito ou confronto, sempre manifestando tanto o amor como a verdade de nosso Senhor Jesus Cristo.

O melhor está por vir...

Daniel Lima
Nesta última semana ouvi pela segunda vez uma história marcante. Uma senhora cristã, ao perceber que sua vida estava chegando ao fim, chamou o pastor para fazer um pedido quanto ao seu funeral: ela pediu para ser enterrada segurando uma colher de sobremesa. O pastor, logicamente, estranhou o pedido e perguntou o porquê. Ela explicou com muita simplicidade:
– Quando éramos crianças, não era comum termos sobremesa em casa. Uma das minhas maiores alegrias então era quando minha mãe dizia: “Segurem suas colheres, temos sobremesa”! Assim eu sabia que o melhor ainda estava por vir! Quando eu deixar esta vida quero que todos que comparecerem ao meu funeral saibam que para mim a morte não é o fim... o melhor ainda está por vir!
Vivemos em tempos tão difíceis! Nos sentimos inseguros em casa ou fora dela, aqueles que nos governam nos decepcionam ou são claramente iníquos, previsões econômicas ficam entre ruins ou catastróficas. Como Paulo expressa em 2Coríntios 7.5, temos tido conflitos externos e temores internos. Uma vida assim pode gerar duas reações igualmente nocivas: (1) uma resignação, uma falta de esperança que não só gera apatia como em alguns casos até facilita um estado depressivo; ou (2) o perigo de nos engajarmos em “esperanças” vazias e fúteis, seja uma afiliação com certo movimento político, seja uma causa ideológica ou social. Muito embora sejamos chamados a participar deste mundo, e, em alguns casos, até nos engajarmos em movimentos e ações humanas, esta não pode ser nossa esperança.
Neste mundo seremos frustrados, sofreremos injustiças direta ou indiretamente, veremos decisões tomadas por governantes com intenções impuras e veremos a perversidade expressa das mais variadas maneiras. Nosso chamado não é para mudar o mundo, pois isso está fora do nosso alcance, mas para proclamar que conhecemos aquele que pode mudar vidas, nosso Senhor Jesus Cristo. É claro que nossa proclamação deve se manifestar de forma concreta e devemos sim participar de qualquer ação ou movimento que manifeste a justiça de nosso Deus, mas nossa esperança não deve estar nestas ações ou movimentos.
Qualquer solução para este mundo que não considere Jesus como foco central é apenas um paliativo, apenas um curativo para uma doença que em última análise é fatal.
Devemos lutar pelo bem, pela justiça; devemos manifestar nosso compromisso com a paz e com o amor, conforme Deus o define, mas nosso compromisso mais profundo é com nosso Senhor Jesus! Qualquer solução para este mundo que não considere Jesus como foco central é apenas um paliativo, apenas um curativo para uma doença que em última análise é fatal.
Jesus deixa isso bem claro em seu ministério aqui na terra. Ele poderia ter inaugurado o melhor sistema de saúde da história do planeta e com índice de 100% de cura. Ele poderia ter instituído a melhor distribuição de renda, com a mais absoluta justiça social. No entanto, ele fez o que era essencial para seu plano de redenção da humanidade. Ele morreu por nossos pecados e ressuscitou para que pudéssemos ter vida. Ele mesmo disse:
1Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus; creiam também em mim. 2Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, eu teria dito a vocês. Vou preparar lugar para vocês. 3E, quando eu for e preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver. (João 14.1-3)
O apóstolo Paulo também nos incentiva a colocar nossa esperança na eternidade. Mesmo sendo cidadão do mais poderoso império da época, e tendo tanto credibilidade como formação para se envolver nos múltiplos problemas da época, ele investiu e dedicou sua vida a um propósito eterno. Entre suas muitas declarações sobre o tema de que “o melhor ainda está por vir”, eu selecionei algumas:
16Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, 17pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. 18Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno. (2Coríntios 4.16-18)
21Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro. 22 Caso continue vivendo no corpo, terei fruto do meu trabalho. E já não sei o que escolher! 23Estou pressionado dos dois lados: desejo partir e estar com Cristo, o que é muito melhor. (Filipenses 1.21-23)
7Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. 8Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda. (2Timóteo 4.7-8)
Nosso tempo aqui na terra até nossa morte ou até o retorno de Jesus não é o final da história. Realmente nossa esperança está nos céus! Aqui teremos aflições, disse Jesus, mas nele temos vitória sobre o mundo; não uma vitória conforme o mundo, mas algo muito melhor: a eternidade com Deus. Minha oração é que cada um de nós, como a senhora da história, descanse na certeza de que “o melhor está por vir”, mesmo que os tempos sejam maus, e que a injustiça se espalhe. “Segure sua colher...”!

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