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domingo, 26 de agosto de 2018

Os 5 Sinais da Fé
“E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão.” Marcos 16:17,18
A fé em cristo transcende o abstrato.
“Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada. E cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus. Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé. E de igual modo Raabe, a meretriz, não foi também justificada pelas obras, quando recolheu os emissários, e os despediu por outro caminho? Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.” Tiago 2:20-26
Não consigo aceitar uma geração que tenta transformar a fé em uma simpática filosofia de vida, limitada pelo politicamente correto buscando coerência com o mundo.
Existem 5 sinais evidentes da fé.
1- Expulsarão demônios.
2- Falarão novas línguas.
3- Pegarão em serpentes.
4- Serão imunes aos venenos.
5- Curarão aos enfermos.
Derrotando as forças das trevas.
Todo cristão recebeu autoridade para expulsar demônios.
“Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum.” Lucas 10:19
Expulsar demônios está na base do ensino de Jesus e na pratica da igreja de Atos.
“E todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Que nova doutrina é esta? Pois com autoridade ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem!” Marcos 1:27
“Pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados.” Atos 8:7
Não é em vão que da lista dos sinais expulsar demônios seja o primeiro da lista, pois é uma evidencia da chegada do Reino de Deus.
“Mas, se eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, certamente a vós é chegado o reino de Deus.” Lucas 11:20
Novas línguas.
καινός /kainos 1) novo 1a) com respeito à forma 1a1) recentemente feito, fresco, recente, não usado, não surrado 1b) com respeito à substância 1b1) de um novo tipo, sem precedente, novo, recente, incomum, desconhecido
γλῶσσα / glossa
1) língua como membro do corpo, órgão da fala 2) língua 1a) idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações
Somos um povo de uma fala diferente.
Precisamos começar com uma fala onde o Espirito Santo seja reconhecido.
“E admiravam a sua doutrina porque a sua palavra era com autoridade.” Lucas 4:32
“E não podiam resistir à sabedoria, e ao Espírito com que falava.” Atos 6:10
Creio que este tipo de fala é influenciada pela pratica de oração em línguas espirituais.
“Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios.” 1 Coríntios 14:2
Fazendo uma análise bíblica você vai ver que as línguas sempre estão próximas da profecia na igreja.
“E eu quero que todos vós faleis em línguas, mas muito mais que profetizeis; porque o que profetiza é maior do que o que fala em línguas, a não ser que também interprete para que a igreja receba edificação.” 1 Coríntios 14:5
“O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja.” 1 Coríntios 14:4
“E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas, e profetizavam.” Atos 19:6
Olhando assim é muito simples entender que orando em línguas alcanço edificação necessária para profetizar e servir a igreja.
Se os Espírito puder dominar minha língua coisas incríveis podem acontecer.
“Assim também a língua é um pequeno membro, e gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia.” Tiago 3:5
Pegarão em serpentes.
Entre os antigos a serpente era um símbolo de astucia.
“Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?” Gênesis 3:1
“Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.” 2 Coríntios 11:3
Dito estas coisas,quero testemunhar que pior que uma manifestação demoníaca, é um cativeiro mental construído com astucia e engano.
Para construir uma fortaleza mental satanás usará.
-sutileza.
-paciência.
-perseverança.
Um homem de fé não estará sob o domínio da serpente.
“Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.” 2 Coríntios 11:3
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas;” 2 Coríntios 10:4
Imunes ao veneno.
“Toda a ferramenta preparada contra ti não prosperará, e toda a língua que se levantar contra ti em juízo tu a condenarás; esta é a herança dos servos do Senhor, e a sua justiça que de mim procede, diz o Senhor.” Isaías 54:17
Venenos para a alma.
-pecado não confessado.
-memórias amargas.
– tristeza prolongada.
“Minha alma certamente disto se lembra, e se abate dentro de mim. Disto me recordarei na minha mente; por isso esperarei.” Lamentações 3:20,21
Ministrando cura ao próximo.
“E Deus pelas mãos de Paulo fazia maravilhas extraordinárias.” Atos 19:11
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sábado, 25 de agosto de 2018

Rostos na Multidão
Max Lucado

Dois tipos de pessoas foram tocados pela cruz: os tocados deliberadamente e os tocados por acaso. Entre estes últimos, são contadas histórias impressionantes.
A de Malco, por exemplo. Um servo do sumo sacerdote, ele estava trabalhando no Jardim. Todavia, essa busca de rotina teria sido a sua última se não tivesse sido rápido em desviar-se. As tochas iluminaram apenas o suficiente para que visse o brilhar da espada e Malco inclinou-se para trás o bastante para salvar seu pescoço, mas não a sua orelha. Pedro foi censurado e Malco recebeu um toque que o curou. Assim o incidente passou à história.

História, isto é, para todos, menos Malco. Se não fosse pela mancha de sangue em seu manto, ele poderia ter acordado na manhã seguinte falando sobre um sonho maluco que tivera. Alguns acreditam que Malco fez parte mais tarde dos crentes de Jerusalém. Não sabemos ao certo. Mas temos certeza de uma coisa: a partir daquela noite, sempre que Malco ouvia as pessoas falarem do carpinteiro que ressuscitou dentre os mortos, ele não zombava. De jeito algum; ele tocava no lobo da orelha e sabia que isso era bem possível.
Aconteceu depressa demais. Num minuto Barrabás estava na cela da morte, com os pés batendo na parede, e no seguinte foi solto; piscando os olhos por causa do sol brilhante.
"Você está livre."
Barrabás coçou a barba. "O quê?"
"Você está livre. Eles ficaram com o Nazareno em seu lugar."
Barrabás tem sido muitas vezes comparado com a humanidade e isso é certo. De muitas maneiras ele nos representa: um prisioneiro libertado porque alguém que jamais vira tomou o seu lugar.
Penso porém que Barrabás era provavelmente mais esperto que nós em um aspecto.
Quanto sabemos, ele aceitou sua repentina liberdade pelo que era, um presente não merecido. Alguém lhe atirou um salva-vidas e ele agarrou-o, sem perguntas. Não é possível imaginá-lo usando alguns de nossos truques. Nós recebemos nosso presente gratuito e tentamos ganhá-lo, diagnosticá-lo, ou pagar por ele, em vez de dizer simplesmente "obrigado" e aceitá-lo.
Por mais irônico que pareça, uma das coisas mais difíceis é ser salvo pela graça. Há alguma coisa em nós que reage negativamente ao dom gracioso de Deus. Temos uma compulsão estranha que nos leva a criar leis, sistemas, regulamentos, para nos tornar "dignos" de nosso dom.
Por que agimos assim? A única razão em que posso pensar é o orgulho. Aceitar a graça significa aceitar a sua necessidade e a maioria das pessoas não gosta disso. Aceitar a graça também significa que o indivíduo compreende o seu desespero e quase ninguém aprecia isso também.
Barrabás, porém, foi mais sabido. Perdido para sempre na cela da morte, ele não recuou ao ver-se libertado. Ele talvez não compreendesse a misericórdia e certamente não a merecia, mas não a recusou. Devemos procurar entender que nossa dificuldade não é muito diferente da de Barrabás. Nós também somos prisioneiros sem possibilidade de apelação. Mas porque alguns preferem continuar presos quando a porta da cela foi aberta é um mistério que vale a pena ser estudado.
Se é verdade que um quadro pode conter mil palavras, existe então um centurião romano que possui um dicionário cheio delas. Tudo que viu foi Jesus sofrer. Ele jamais o ouviu pregar, curar, ou sequer o seguiu através das multidões. Jamais testemunhou quando fez calar o vento; só testemunhou a maneira como morreu. Mas isso foi tudo que esse soldado gasto pela ação do tempo necessitou para dar um passo gigantesco de fé. "Verdadeiramente este homem era justo."
Isso diz muito, não é? Diz que o pneu da fé se encontra com a estrada da realidade nas horas dificeis. Diz que a autenticidade da nossa fé é revelada na dor. A sinceridade e o caráter se desvendam nos momentos de infelicidade. A fé é mais genuína, junto aos leitos de hospital, nas enfermarias para cancerosos e nos cemitérios, do que nas roupas bonitas dos domingos pela manhã ou nas escolas bíblicas de férias no verão.
Talvez fosse isso que movesse aquele velho e rabugento soldado. A serenidade no sofrimento é um testemunho estimulante. Qualquer pessoa pode fazer um sermão num monte cercado de margaridas. Mas só alguém de grande fé pode viver um sermão numa montanha de dor.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018


A prática precisa acompanhar a teoria

Norbert Lieth
Assim, se você me considera companheiro na fé, receba-o como se estivesse recebendo a mim.” (Filemom 17)
Filemom aparentemente afirmou várias vezes que Paulo é seu “companheiro”, ou seu “amigo”. Talvez ele até tenha ficado orgulhoso, em certo sentido, pelo fato de ser companheiro do grande apóstolo dos gentios.
“Companheiro” significa: “Alguém envolvido com outra pessoa. Participante, sócio, acompanhante, que segue junto no mesmo caminho e tem o mesmo direcionamento, a mesma disposição”.
Agora Paulo se aproveita dessa confissão de Filemom para interceder por Onésimo: “Se você me considera seu companheiro, então aceite Onésimo de volta, pois eu também o aceitei; e, acima de tudo, ele foi aceito pelo Senhor”. É o que a Bíblia nos ensina em Tiago 1.22: “Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando vocês mesmos”. Quantas vezes afirmamos coisas em nossas orações que têm um significado amplo:
  • Afirmamos ter um coração sincero, “de todo o coração”, e justamente com referência ao nosso coração conseguimos ser tão melindrosos e falsos.
  • Afirmamos nossa total disposição para o reavivamento, dizendo: “Senhor, reaviva primeiramente a mim!”, mas carregamos ciúmes e inveja em nosso coração.
  • Afirmamos nossa plena disposição para o trabalho: “Queremos te seguir de coração!”, mas servimos muito mais a nós mesmos do que ao Senhor.
  • Afirmamos nossa disposição em sermos aproveitados em qualquer missão, para qualquer obra, mas vivemos na comodidade e desprezamos qualquer empenho que não nos agrade.
  • Muitas vezes usamos palavras pomposas, afirmamos nosso amor ao próximo, mas não desejamos que o outro consiga progredir.
  • Será que estamos dispostos, quando formos requisitados, a colocar em prática nossas afirmações sobre nossa fidelidade, amizade, amor e fraternidade? Ou continuamos enganando a nós mesmos?

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