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sexta-feira, 18 de outubro de 2019

A ÁRVORE DA VIDA ÀS AVESSAS


Esse mundo é provisório e imperfeito. 


A responsabilidade da igreja é tornar nítida a imagem do Criador. É polir o espelho. “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor” (2Co 3.18). 



Deus não criou a imperfeição. Tudo que foi criado foi feito de forma bela. Nada é mais belo que Aquele que criou todas as coisas. 


Deus é o perfeito paradigma da beleza. 


Toda a beleza subsiste Nele, e é Ele quem empresta beleza a tudo que há.


Ele é o Belo e não havia nada criado que fosse tão belo quanto Ele. 


Para ver a beleza em sua forma mais plena, Deus sempre olhava pra Si mesmo. E para se enxergar, Deus construiu um espelho de nitidez perfeita. Feito por Suas próprias mãos Deus chamou esse espelho pelo nome de Adão.


Feito à Sua imagem e semelhança, o homem foi essencialmente construído para refletir a imagem de Deus. 


O único ser criado como capaz de refletir a imagem do Criador é o Ser Humano. Todavia o pecado comprometeu a fidelidade do espelho. O pecado sujou onde o Criador Se contemplava todas as tardes, enquanto visitava o homem no Jardim. 


O pecado privou a Deus de Se contemplar todo dia.  


A aparência perfeita do homem foi destruída: o espelho foi manchado. 


Com o advento do pecado Deus não podia mais ver aquilo que é mais belo que tudo que existe: a Sua própria imagem, refletida na coroa de Sua criação.


A igreja deve assumir o seu papel diante do plano de redenção. O mundo e o universo serão modificados quando a igreja desempenhar o seu papel. 


Dentro do tempo a igreja mostrará da eternidade.


Quando a Igreja Invisível voltar a refletir a imagem do Criador, ela manifestará a glória da perfeição do mundo eterno de Deus em um mundo imperfeito.


A exposição pública de Cristo Crucificado é absolutamente suficiente para atrair o mundo à salvação. Nada além da Cruz.


A igreja não pode se cansar de expor a verdade acerca da Cruz de Cristo. 


Somente o Evangelho, e nada mais, é capaz de reinserir o homem ao cumprimento de sua missão primordial.


No Jardim do Éden existiam duas árvores. E as duas se perderam do mundo físico: A Árvore da Vida e a Árvore da Ciência do Bem e do Mal. Ambas não se encontram mais visíveis no planeta Terra. Desapareceram logo após o homem e sua mulher serem expulsos do Jardim. 


No dia em que foram expulsos, nada mais seria como havia sido até então. 


O mundo imperfeito mostrou sua cara feia ao homem e desde então todos nós vivemos nesse mundo, até agora. 


Esse é o mundo das imperfeições, lugar onde tudo é ao contrário. Um lugar borrado pela sujeira do pecado do homem.


Dentro do Jardim a Árvore da Vida era de uma beleza indescritível. Todavia seu reflexo produz uma imagem invertida no nosso mundo.


No mundo imperfeito a Árvore da Vida tem outra aparência: ela é um madeiro seco, sem vida e instrumento de morte. 


No mundo imperfeito a Árvore da Vida não está no meio de um jardim, mas no meio de duas outras árvores secas. 


O lugar não pulsa vida como no Éden. O cheiro de sangue invade o ambiente no topo árido da montanha do Gólgota. 


Na palestina do século primeiro Jesus morreu nesse madeiro. Expirou pendurado nessa árvore da vida, às avessas. 


Foi ele quem disse que cada um de seus seguidores deveria tomar sua cruz e segui-lo! Quem se deixa crucificar e morre nesse madeiro, viverá para sempre.


A cruz é: do lado de cá, o que a Árvore da Vida era, do lado de lá.


Por causa da nossa desobediência no Jardim, a mais pura beleza foi comprometida no mais íntimo de sua essência. 


No Jardim do Éden, tudo que era Belo tinha o poder de produzir vida. No nosso mundo, a beleza geralmente produz morte. Veja que pessoas encantadas pela suposta beleza desse mundo geralmente se alienam da necessidade de se ter Jesus. 


Do lado de cá, no nosso mundo, a feiura da cruz, o escândalo da cruz, é o único caminho de volta para nosso verdadeiro lar. 


Dentro do Jardim o homem podia livremente consumir o fruto da Árvore da Vida. Fora do Jardim, o fruto que me concede a vida eterna está na viagem da morte para a vida, que fazemos por meio daquele que disse: “minha carne é verdadeira comida e meu sangue é verdadeira bebida” (Jo 6.55).

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Os Espelhos de Deus 

de Max Lucado


G.R. Tweed olhou pelas águas de Pacífico para o navio americano no horizonte. Limpando o suor de selva dos seus olhos, o jovem oficial naval engoliu profundamente e tomou sua decisão. Esta poderia ser a única chance dele para fugir.
Tweed estava se escondendo na ilha de Guam durante três anos. Quando o exército japonês ocupou a ilha em 1941, ele se escondeu no denso matagal tropical. Sobreviver não havia sido fácil, mas ele preferiu o pântano a um campo de prisioneiros de guerra.
Tarde naquele dia, 10 de julho de 1944, ele percebeu o navio aliado. Ele correu para cima de uma colina e se posicionou em um precipício. De dentro da sua mochila, ele tirou um espelho de mão. Às 18:20 ele começou a enviar sinais em código Morse. Segurando a extremidade do espelho nos dedos, ele o inclinou de um lado para outro, refletindo os raios do sol em direção ao barco. Três sinais curtos. Três longos. Três curtos novamente. Ponto-ponto-ponto. Traço-traço- traço. Ponto-ponto-ponto. S-O-S.
O sinal chamou a atenção de um marinheiro a bordo do USS McCall. Uma equipe de resgate embarcou num bote motorizado e passou despercebido na angra além do alcance das armas do litoral. Tweed foi salvo.[1]
Ele estava feliz por ter aquele espelho; feliz porque soube usá-lo, e feliz porque o espelho cooperou. Suponha que não tivesse. (Prepare-se para um pensamento absurdo.) Suponha que o espelho tivesse resistido, empurrado sua própria agenda? Em lugar de refletir uma mensagem do sol, imagine se tivesse optado por enviar algo próprio? Afinal de contas, três anos de isolamento deixariam qualquer um faminto por atenção. Em lugar de enviar um S-O-S, o espelho poderia ter enviado um O-P-M "Olhe para mim."
Um espelho egoísta?
O único pensamento mais absurdo seria um espelho inseguro. E se eu estragar tudo? E, se eu envio um traço quando devo enviar um ponto? Além disso, você já viu as manchas na minha superfície? Duvidar de si mesmo poderia paralisar um espelho.
Da mesma forma seria auto-piedade. Enfiado naquela mochila, arrastado por selvas, e agora, de repente espera-se que eu enfrente o sol brilhante e execute um serviço crucial. De jeito nenhum. Fico no pacote. Não sai nenhuma reflexo de mim.
Ainda bem que o espelho de Tweed não teve uma mente própria.
E os espelhos de Deus? Infelizmente nós temos.
Nós somos os espelhos dele, sabe: ferramentas da heliografia celestial. Reduza a descrição de trabalho humano numa frase e é isto: refletir a glória de Deus. É como Paulo escreveu: “Portanto, todos nós temos o rosto descoberto e refletimos como um espelho a glória do Senhor. Nós somos transformados na sua própria imagem com uma glória cada vez maior. E esta é a obra do Senhor, que é o Espírito. (2 Cor 3:18 VFL)
Um leitor acabou de levantar uma sobrancelha. Espere um momento, você está pensando. Eu li aquela passagem antes, mais de uma vez. E soou diferente. Realmente, pode ter acontecido. Talvez seja porque você está acostumado a ler em uma outra tradução. “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.” (ARA, ênfase minha).
Uma tradução diz, “contemplando, como por espelho”, outra diz, “refletimos como um espelho”. Uma implica contemplação; a outra refração. Qual é certa?
De fato ambas. O verbo katoptrizo pode ser traduzido das duas maneiras. Há tradutores que tomam ambos os lados:
refletindo, como um espelho” (ARC)
contemplamos a glória do Senhor” (NVI com nota de rodapé indicando que pode ser também “refletimos”)
contemplamos como num espelho a glória do Senhor” (Bíblia de Jerusalém, com nota semelhante à NVI)
refletimos a glória que vem do Senhor” (NTLH)
Mas qual significado Paulo tinha em mente? No contexto da passagem, Paulo compara a experiência Cristã à experiência de Moisés no monte Sinai. Depois que o patriarca contemplou a glória de Deus, a face dele refletiu a glória de Deus. “os israelitas não podiam fixar os olhos na face de Moisés, por causa do resplendor do seu rosto” (v. 7 NVI).
A face de Moisés estava tão deslumbrante que “o povo de Israel não podia nem mais olhar para ele do que para o sol” (v. 7 Tradução em inglês A Mensagem).
Ao ver Deus, Moisés não podia fazer outra coisa senão refletir Deus. O brilho que ele viu foi o brilho no qual ele se tornou. Vendo levou a sendo. Sendo levou a refletindo. Talvez a resposta para a pergunta de tradução, então, é "sim."
Paulo quer dizer “vendo como em um espelho”? Sim. Paulo quer dizer “refletindo como um espelho”? Sim.
Será que o Espírito Santo intencionalmente selecionou um verbo que nos lembraria a fazer ambos? Contemplar Deus tão atentamente que nós não conseguimos fazer outra coisa senão refleti-lo?
O que significa ver seu rosto em um espelho? Um relance rápido? Um olhar casual? Não. Ver é estudar, fitar, contemplar. Ver a glória de Deus, então, não é nenhum olhar lateral ou relance ocasional; este ver é ponderar seriamente.
Não é isso que nós fizemos? Nós acampamos aos pés do monte Sinai e vimos a glória de Deus. Sabedoria inescrutável. Pureza sem mancha. Anos sem fim. Força destemida. Amor imensurável. Vislumbres da glória de Deus.
Enquanto vemos a glória dele, podemos ter a ousadia de orar que nós, como Moisés, possamos refleti-lo? Podemos ousar sonhar em ser espelhos nas mãos de Deus, o reflexo da luz de Deus? Esta é o chamado.
“Fazei tudo para a glória de Deus.” (1 Cor. 10:31).
Tudo? Tudo.
Deixe sua mensagem refletir a glória dele. “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus.” (Mt. 5:16 NVI).
Deixe sua salvação refletir a glória de Deus. Tendo “nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa” (Efé. 1:13,14 ARA).
Deixe seu corpo refletir a glória de Deus. “Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” (1 Cor. 6:20 ARA).
Suas lutas. “Tudo isso é para o bem de vocês, para que a graça, que está alcançando um número cada vez maior de pessoas, faça que transbordem as ações de graças para a glória de Deus.” (2 Cor. 4:15 NVI, veja também João 11:4).
Seu sucesso honra Deus. “Honra ao SENHOR com os teus bens” (Prov. 3:9 ARA). “Riquezas e glória vêm de ti” (1 Crô. 29:12). “É ele o que te dá força para adquirires riquezas” (Deut. 8:18).
Sua mensagem, sua salvação, seu corpo, suas lutas, seu sucesso – todos proclamam a glória de Deus.
“E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.” (Col. 3:17 ARA)
Ele é a fonte; nós somos o vaso. Ele é a luz; nós somos os espelhos. Ele envia a mensagem; nós a refletimos. Nós descansamos na mochila dele esperando o chamado dele. E quando colocados nas mãos dele nós fazemos o trabalho dele. Não é sobre nós, é tudo sobre ele.
Ao Sr Tweed usar um espelho, houve um salvamento.
Que haja milhões a mais quando Deus nos usar.
[1] Dicionário de Navios Americanos de Guerra (Dictionary of American Naval Fighting Ships- Office of the Chief of Naval Operations Naval History Division- Washington) www.ibiblio.org/hyperwar/USN/ships/dafs/DD/dd400.html
Copyright © 2004 Max Lucado.
Integrity Publishers, Nashville, Tn.
Reproduzido com permissão.

PLANEJANDO COM DEUS

(Finanças pessoais e familiares)
de “Ramos” Antonio Severino da Costa

Segundo Ramos, esta mensagem foi informada e inspirada pelo livro “Deus e o Dinheiro: O Papel das Finanças na Vida do Cristão” de Bryan Bost, disponível na Editora Vida Crista

INTRODUÇÃO: Os problemas que o dinheiro provoca na vida pessoal ou familiar são conhecidos por todos nós.
Þ    Por  que o dinheiro acaba ocupando um grande espaço em nossas vidas?
Þ    Há muitas dificuldades causadas pelo dinheiro:
1.      Tensões em família, sendo  problema numero um, em casamentos.
2.     Outro problema vem quando se gasta mais do que se ganha.
3.      Quando a vida é controlada por dinheiro (e não vice-e versa).
4.      Quando a cada mês se inicia com dívidas (a juros excessivos).
5.      As coisas ficam pior quando pensamos que o problema é a falta de dinheiro.
6.      Porém, o problema maior é o destino do dinheiro que se tem.

*A indagação não deve ser quanto dinheiro temos, mas sim qual a nossa atitude em relação ao dinheiro?

ALGUMAS PERGUNTAS
1.      Qual a nossa atitude?
2.       Dinheiro serve a Deus e cumpre seu papel santo em nossas vidas, suprindo as necessidades matérias e sendo ofertado para o crescimento do reino do Senhor?
3.      Ou o dinheiro se torna nosso mestre, quase um ídolo para nós?
 Cada um deve fazer uma avaliação de suas atitudes sobre dinheiro:
1.      Até que ponto sua fidelidade está ligada ao dinheiro?
2.      Seus sonhos dependem de dinheiro para ser realizados?
3.      Seu sucesso pessoal e sua imagem própria estão vinculados a quanto dinheiro você ganha ou gasta?
4.      Você consegue distinguir entre desejos e necessidades (entre o “eu quero”e o eu preciso)?
5.      Seu conforto e bem-estar geral ditam seus gastos?
6.      Suas compras são egoístas ou trazem beneficio para todos?

I. ORIENTAÇÃO SEGURA:
A.     Jesus adverte contra o confiar no dinheiro e o que o dinheiro compra.
B.     Os valores maiores são os valores espirituais.
C.     Esta orientação guia nossa situação financeira.
D.     Jesus nos alerta para o fato de que não podemos servir a dois mestres conflitantes:
Þ    Ao consumismo materialista
Þ    E a Jesus como Senhor e Salvador ( Mt 6.24)

* Nossas finanças pessoais e familiares precisam refletir sempre essa verdade literal e deliberadamente colocar o reino de Deus em primeiro lugar.
* Mas muitos não têm essa liberdade de gastar o seu dinheiro de acordo com a sua fé.
E.      Por que? Por causa dos inimigos como:
Þ    Dívida
Þ    Juros altíssimos
Þ    Prestações intermináveis
Aplicação: Por esta razão, não podem fazer o que querem e devem – tornam-se reféns das suas compras anteriores.

F.      Como sempre a Bíblia resolve o dilema (Rm 13.8) A única dívida que devemos ter é a de amor, que pagaremos sempre porque somos recipientes do amor total de Deus.
*Esse versículo nos dá um ensino prático: compre à vista e nunca pelo crediário; livre-se dos juros... se colocarmos na poupança, ao invés de pagarmos juros, ganharemos juros.

II. ORÇAMENTO PESSOAL E FAMILIAR
A.    Um orçamento nos assegura gastos de acordo com nossas propriedades.
B.     Precisamos fazer um orçamento.
Þ    Quase todo o mundo dá risada com a menção de se fazer orçamento. Pensam que orçamento é para somas de dinheiro elevadas.
Þ    O fato é que qualquer patrimônio financeiro, pequeno ou grande necessita da orientação que somente um orçamento pode dar.

Aplicação: O que é um orçamento? Define-se como um plano financeiro para estimativa e controle das operações futuras. É um plano coordenado de ações financeiras, ou seja, o registro de toda a renda, e como e quanto será gasto com as necessidades diversas de cada pessoa ou família.

Þ   Para uma pessoa ouuma família há três passos para a formação de um orçamento viável.
1. É preciso registrar todos os gastos atuais durante um mês inteiro.
2. É preciso comparar os gastos e adequá-los com os valores disponíveis.
3. Precisa-se fazer o orçamento ideal – gastando, ofertando e investindo seu dinheiro exatamente como quer.
* Antes de se fazer um orçamento, quase nunca sobra qualquer dinheiro. Depois de tê-lo e segui-lo sem desvios, saldos mensais começarão a aparecer – isso será fruto do bom planejamento e da bênção de Deus.

III. OUTRAS SUGESTÕES:
                     * A boa administração de dinheiro exige sabedoria, disciplina e o emprego de práticas aprovadas. Seguem-se algumas sugestões que levarão no sentido certo:
§         Peça sabedoria a Deus que ele dará com liberalidade (Tg 1.5). Num mundo financeiro complexo, podemos perder tudo por causa de decisões erradas. Seguindo a palavra de Deus e amparados pela sabedoria de Deus, não temos nada a perder.
§         Tenha alvos saudáveis e possíveis de serem alcançados. O alvo é louvar a Deus e sustentar a família, mas não ficar rico.
§         Seja paciente. Com renda pequena e média, levam-se anos para atingir os alvos maiores. Porém, se desistir logo, nunca chegará aonde quer estar. O tempo é um aliado do bom uso do dinheiro, enquanto a pressa normalmente leva ao desperdício.
§         Analise criteriosamente seu padrão de vida para determinar o que gasta no que, e se esses gastos estão coerentes com sua fé e propósito de vida.
§         O discípulo de Jesus não pode gastar seu dinheiro como o mundo gasta, e ainda ter os resultados que Jesus quer.
§         Livre-se de dívidas. É mau negócios pagar juros; é bom negócio ganhar descontos por pagar à vista. (até livrar-se de sua dívida, compre somente o necessário).
§         Compre à vista. Pagando o preço inteiro poupamos os juros do crediário e também eliminamos o engano de “suaves prestações”.
§         Poupe 10% do seu salário, formando um fundo de emergência. Por exemplo, esta poupança em cinco anos representará dinheiro para passar os momentos amargos do desemprego por sete meses com o mesmo nível financeiro que tem agora.
§         Faça uma lista de compras antes de sair de casa, e compre somente o que estiver na lista. Compras impulsivas arruínam o orçamento. Avise aos filhos que choro nenhum conseguirá o que não está na lista.
§         Deixe que a administração financeira seja um projeto familiar.

IV. CONCLUSÃO:
Seguindo estas sugestões, depois de entender a orientação bíblica e fazer um orçamento para guiar suas despesas, você abrirá a porta para a independência financeira (sendo dependente de Deus). Crescerá sua satisfação pessoal que vem do uso correto e espiritual dos seus recursos. Você aprenderá na prática a felicidade de não confiar “na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para o nosso aprazimento”. (1 Tm 6.17).

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