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segunda-feira, 4 de abril de 2016

As obras da carne.



INTRODUÇÃO: Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.”

NOTA: Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.



OBRAS DA CARNE.
 “Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17

AS OBRAS DA CARNE SÁO

(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.

(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).

(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).

(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).

(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).

(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.

(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).

(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).

(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).

(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).

(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).

(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).

(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.

(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.

(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.

16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.

As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9

sábado, 2 de abril de 2016

As 20 lições espirituais extraídas do deserto

Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!
Muitos homens da Bíblia tiveram que ir ao deserto:
• Moisés ficou lá quarenta anos: (At 7:22-23,29-30) (V. 22) Assim Moisés foi instruído em toda a sabedoria dos egípcios, e era poderoso em palavras e obras.
Deus o preparou 40 anos no Egito;
Deus o preparou 40 anos em Midiã;
Para estar 40 anos na liderança do seu povo.
(V. 23) Ora, quando ele completou quarenta anos, veio-lhe ao coração visitar seus irmãos, os filhos de Israel.
(V. 29) A esta palavra fugiu Moisés, e tornou-se peregrino na terra de Midiã, onde gerou dois filhos.
(V.30) E passados mais quarenta anos, apareceu-lhe um anjo no deserto do monte Sinai, numa chama de fogo no meio de uma sarça.
Os acontecimentos que marcaram a vida de Moisés nos ensinam lições preciosas.
1. Quanto mais difícil é a tarefa que Deus tem para seus servos, maior e mais difícil é a preparação e o caminho que eles têm a percorrer antes de cumprir sua tarefa.
2. Se estivermos enfrentando muitas dificuldades que não foram causadas por nossa própria imprudência, devemos alegrar-nos no Senhor e aguardar o momento determinado por Deus.
3. Sempre foi assim com aqueles que realmente foram chamados por Ele.
4. Para ser apto a conduzir o povo através do deserto não bastava conhecimentos de astronomia, geometria e geografia.
5. Ele precisava aprender a sobrevivência no deserto, a paciência, à tolerância,
6. O autocontrole e, principalmente, aprender o caminho para uma íntima e profunda comunhão com Deus.
7. O silêncio e a imensidão do deserto, bem como o trato contínuo das ovelhas de seu sogro, deram-lhe essas qualidades.
8. Agora ele sabia que, da mesma forma que as ovelhas, o povo não lhe pertencia. Ele deveria cuidar guiar e, depois, prestar contas.
9. Deus não permitiu sequer que Moisés possuísse o seu próprio rebanho.
10. Todos nós devemos atentar bem para a vida de Moisés.
11. A responsabilidade é grande.
12. Mas o Dono da obra é o Senhor (Mt 9. 38) e é Ele quem proverá os meios e as condições para que o trabalho seja feito.
13.Toda a honra e toda a glória pertencem ao Senhor (Ap 5. 13)
14 . Deserto é o lugar de recebermos a chamada de Deus
a) Moisés tem a experiência de fé e é chamado por Deus no deserto. Ex 3.1 (“E apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote em Midiã; e levou o rebanho atrás do deserto, e chegou ao monte de Deus, a Horebe.”)
b) Moisés recebe a visão de Deus no deserto.(no Monte Horebe). Ex 3.2-6 (“E apareceu-lhe o anjo do Senhor em uma chama de fogo do meio duma sarça; e olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia.
E Moisés disse: Agora me virarei para lá, e verei esta grande visão, porque a sarça não se queima. E vendo o Senhor que se virava para ver, bradou Deus a ele do meio da sarça, e disse: Moisés, Moisés.
Respondeu ele: Eis-me aqui. E disse: Não te chegues para cá; tira os sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa. Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó.
E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus.”)
c) Deus revela para Moisés o estado do seu povo e seu plano de Libertação. Gn 3.7-9 (“E disse o Senhor: Tenho visto atentamente a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus exatores, porque conheci as suas dores.
Portanto desci para livrá-lo da mão dos egípcios, e para fazê-lo subir daquela terra, a uma terra boa e larga, a uma terra que mana leite e mel; ao lugar do cananeu, e do heteu, e do amorreu, e do perizeu, e do heveu, e do jebuseu.
“E agora, eis que o clamor dos filhos de Israel é vindo a mim, e também tenho visto a opressão com que os egípcios os oprimem.”)
d) Moisés é chamado e enviado por Deus. Gn 3.10 (“Vem agora, pois, e eu te enviarei a Faraó para que tires o meu povo (os filhos de Israel) do Egito.”)
e) Observemos o preparo de Moisés para ser o líder, libertador e o legislador de Israel.
15 . NO DESERTO ENCONTRAMOS A NÓS MESMOS:
Nós nos redescobrimos no deserto. A existência passa a ser percebida com um verdadeiro sentido de ser. É nessa situação que podemos estabelecer um propósito para vida.
No deserto, Cristo teve avivada a consciência de ser Ele o Filho de Deus. Isso implicava em assumir o motivo de Sua encarnação, o Seu único propósito: a salvação de milhões de seres humanos – a cruz.
Nas situações desérticas nós também passamos a priorizar nossas metas, tendo a convicção profunda de vivermos para a glória de Deus. (Rm 11.36) – “Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém”.
16 . NO DESERTO ADQUIRIMOS CAPACIDADE ESPIRITUAL:
No deserto pessoal, nos capacita para resolver problemas mais ou menos semelhantes aos que Satanás apresentou a Jesus.
As tentações querem fazer com que usemos nossa vida para nossos próprios propósitos. Quando somos tentados, somos forçados a nos comprometermos unicamente com nossas metas. Além disso, as situações tentadoras da vida querem até mesmo nos impedir de examinar e reavaliar nossos propósitos.
17. NO DESERTO NOS FIRMAMOS NO CHAMADO DE DEUS:
Quando estamos no deserto a força das circunstâncias, condições e o estabelecimento de prioridades significativas para nossa vida espiritual nos leva a renovarmos nossa vida. Assim, o deserto que a princípio seria um lugar de exaustão e queda passa a ser um ambiente onde o verdadeiro sentido da vida é valorizado.
Dessa forma, reconhecemos nossa identidade como filhos de Deus.
18. No deserto nos deparamos com o silêncio e requer paciência.
Paciência para que os que querem tomar Deus a sério. Paciência não é a arte de esperar, mas a arte de saber, e o que se sabe se espera.
E, no caso presente, saber que Ele é essencialmente gratuidade e, por conseguinte, as iniciativas de uma graça são e serão desconcertantes e imprevisíveis para nós: porque nEle não funciona como em nós.
As leis de causa e efeito, ação e reação, as leis da proporcionalidade, os cálculos de probabilidade, mas somente a lei da Gratuidade: tudo é Dom, tudo é graça.
Deus tem o seu tempo, a sua hora de que na plena gratuidade, que é de falar, tocar, experimentar a nossa humanidade. Importante é nos colocar em profunda, serena e calma atitude de adoração e espera. “Deus vai me falar”.
19. Deserto é o lugar de conhecermos o zelo e as promessas de Deus. (Gn 21.14-20)
Podemos observar isso na experiência de Agar e Ismael
a) Agar e Ismael são despedidos e andam errantes pelo deserto.( Gn 21.14 )“Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e tomou pão e um odre de água e os deu
a) “Agar, pondo-os sobre o seu ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu, andando errante no deserto de Berseba.”)
b) Deus prova a fé de Agar. Gn 21.15 e 16 (“E consumida a água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores. / E foi assentar-se em frente, afastando-se à distância de um tiro de arco; porque dizia: Que eu não veja morrer o menino. E assentou-se em frente, e levantou a sua voz, e chorou.”)
c) Deus ouve a oração de Ismael e consola Agar no deserto. Gn 21.17 (“E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino desde o lugar onde está.”)
d) Deus faz promessa a Agar no deserto. Gn 21.18 (“Ergue-te, levanta o menino e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação.”)
e) Deus cuida dele lhe dando água e saciando-lhe a sede no deserto. Gn 21.19 (“- E abriu-lhe Deus os olhos, e viu um poço de água; e foi encher o odre de água, e deu de beber ao menino.”)
f) Deus estava com o rapaz no deserto. Gn 21.20 (“E era Deus com o menino, que cresceu; e habitou no deserto, e foi flecheiro”)
20. Deserto é o lugar de esperarmos o tempo de Deus para nossa vida
Davi mesmo depois de ter sido ungido rei, esperou no deserto 18 anos para receber a coroa de Rei.
a) Davi sofre perseguição de Saul e é protegido por Deus. I Sm 23.14 (“E Davi permaneceu no deserto, nos lugares fortes, e ficou em um monte no deserto de Zife; e Saul o buscava todos os dias, porém Deus não o entregou na sua mão.”)
b) Davi recusa matar a Saul. I Sm 24:1-6 (“E SUCEDEU que, voltando Saul de perseguir os filisteus, anunciaram-lhe, dizendo: Eis que Davi está no deserto de En-Gedi. Então tomou Saul três mil homens, escolhidos dentre todo o Israel, e foi em busca de Davi e dos seus homens, até sobre os cumes das penhas das cabras montesas.
E chegou a uns currais de ovelhas no caminho, onde estava uma caverna; e entrou nela Saul, a cobrir seus pés; e Davi e os seus homens estavam nos fundos da caverna. Então os homens de Davi lhe disseram: Eis aqui o dia, do qual o Senhor te diz: Eis que te dou o teu inimigo nas tuas mãos, e far-lhe-ás como te parecer bem aos teus olhos.
E levantou-se Davi, e mansamente cortou a orla do manto de Saul. Sucedeu, porém, que depois o coração doeu a Davi, por ter cortado a orla do manto de Saul.
“E disse aos seus homens: O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do Senhor, estendendo eu a minha mão contra ele; pois é o ungido do Senhor.”)
c) Segundo alguns eruditos, Davi recebeu a unção de Deus aos 12 anos, e segundo a bíblia ele começou a reinar com 30 anos.(2Sm 5.4 )“Da idade de trinta anos era Davi quando começou a reinar; quarenta anos reinou.”
>> O que fez Davi antes?
Matou o urso
Matou o leão
Expulsou o demônio de Saul
Matou o gigante Golias
– Faça como Davi mesmo que esteja no deserto espere o tempo de Deus.
Jesus passou momentos difíceis no deserto, mas jamais tirou os olhos de Deus. A Bíblia diz que Jesus foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecar (Hb 4.15).
Aqui temos o exemplo dos níveis de tentação: no corpo, na alma e no espírito. Assim nós também somos tentados, em todo o nosso ser.
Aprendemos que Jesus passou pelo deserto, mas venceu as tentações e teve um lindo e poderoso ministério. E quanto a nós, você e eu?
Saiba que deserto não é lugar de permanência, mas de passagem. O tempo que ele vai durar depende somente de nós, de onde estão fixos os nossos olhos. Se nos problemas não venceremos as tentações.
Mas, se estão no Senhor, na Sua Palavra, venceremos e logo sairemos dele!
Eu não sei se você já passou ou está passando pelo deserto. Mas entenda que algum propósito contigo Deus tem, Ele quer te dar ricas experiências com Ele.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Como Ganhar o Mundo Para Deus


“Peçam, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para a sua colheita.” - Mateus 9:38
Há dois erros que cometemos em relação ao evangelismo. Alguns recuam diante de tantos perdidos, como se tudo que pudessem fazer fosse inútil. Outros agem como se precisassem fazer tudo sozinhos. Jesus nos mostra o segredo – a dependência em Deus.
A colheita não é maior que o nosso Deus, nem o número de trabalhadores menor do que ele pode enviar. A grande questão é: nós vamos depender de Deus? Nós vamos pedir ajuda a Ele? Ele é o senhor da colheita. É verdade que não basta orar.
William Barclay conta que Lutero, quando começou a pregar em prol da reforma fez um pacto com um amigo que era monge. O amigo ficaria no mosteiro orando e Lutero sairia, mundo afora, para pregar. Uma noite o monge teve um sonho que o incomodou. No sonho ele viu um grande campo de milho, do tamanho do mundo. Um homem solitário estava laborando na colheita - uma missão impossível e de quebrar o coração. Foi quando o monge percebeu que sua presença também seria necessária na colheita.


Quem será que colocou isso no coração daquele monge? Você sente que a obra de salvar os perdidos é maior que você? É por isso que Jesus está dizendo que precisamos rogar ao Senhor.
Mas, não basta apenas pedir que Deus envie outros. Nós temos que ir também. Não é preciso ir para o outro lado do mundo, nem do país. Basta ir até o outro lado do bairro, da rua, da sala.
Falar com Deus e depois falar com nosso próximo. É só isso que Deus precisa para ganhar o mundo. Será que não podemos fazer isso? Na sua ânsia de ganhar o mundo, quando foi a última vez que você falou com o Dono?
Nesta geração há 2.2 bilhões de pessoas em 1,739 grupos de línguas que não possuem nenhuma porção da Bíblia em sua língua nativa. Será que entre aqueles que lêem estas palavras de Jesus hoje há alguém que gostaria de traduzi-las para aqueles que ainda não ouviram? Será que durante as vidas destas 2.2 bilhões de pessoas há discípulos de Jesus convencidos da urgência desta missão e do chamado do Mestre para realizá-la?
Oremos: Nosso Pai no céu, o Senhor é também dono da terra. O Senhor manda em tudo que há. Por favor, envie trabalhadores para sua colheita. E ajude a nós, que já vemos o tamanho da obra, a lembrarmos que esta colheita é do Senhor. Confio que o Senhor dará a todos nós tudo que precisamos para fazer a nossa parte. Sei que é só isso que o Senhor espera de nós. Em nome de Jesus eu oro. Amém.

Postagem

  Biografia: Bernhard Johnson Bernhard Johnson nasceu em Alameda, Califórnia - EUA, em 20 de junho de 1931. Iniciou seu profícuo ministério,...