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terça-feira, 2 de junho de 2020

A Boa Notícia para a atualidade

O mundo parece ser uma árvore na qual todos os frutos estão maduros. O dia da colheita parece estar próximo.

"Ainda lhes propôs uma parábola, dizendo: Vede a figueira e todas as árvores. Quando começam a brotar, vendo-o, sabeis, por vós mesmos, que o verão está próximo. Assim também, quando virdes acontecerem estas coisas, sabei que está próximo o reino de Deus" (Lucas 21.29-31).
Referindo-se ao nosso tempo, alguém observou: “O mundo parece ser uma árvore na qual todos os frutos estão maduros. O dia da colheita parece estar próximo”.
A humanidade sente que está vivendo em um mundo decadente, o medo a persegue e a profunda insegurança se alastra entre muitas pessoas. No entanto, a boa notícia para nossa época é: “Jesus voltará!”
Por isso é importante levar a sério a seguinte palavra: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (Atos 16.31). Deus, o Senhor nos garante: “Libertarei todos que desejam fortemente a minha salvação” (Sl 12.5 – ABV).
Maranata!

Ainda é preciso se curvar?

Por que permitimos, com tanta frequência, ser atraídos às armadilhas do Diabo? Por que damos tanto crédito à carne pecaminosa?

Pois todo o que se exalta será humilhado, e o
que se humilha será exaltado”. (Lucas 14.11).
Deus... concede graça aos humildes” (Tiago 4.6).
... a humildade antecede a honra” (Provérbios 15.33).
Ah, sim, antigamente! Lembro-me muito bem que, quando era garoto, ao cumprimentar as pessoas, precisava sempre fazer uma “reverência”, curvar-me. E quando isso não era feito devidamente, eu sentia a suave mão de minha mãe em minha nuca. “Faça uma reverência!”, ela sussurrava. Hoje não se faz mais assim. É questão de autoconfiança. As reverências tornaram-se desatualizadas. Será possível que também os cristãos desaprenderam a “reverenciar”, a curvar-se diante de Deus? Muitas vezes ficamos inflados. Insistimos nos nossos direitos. Lustramos nossa face piedosa. Torcemos para que ninguém nos descubra.
A propósito: quem gostaria de ser examinado à luz da santidade divina? Quem estaria disposto a reconhecer o seu verdadeiro ser? Quem admitiria facilmente que o orgulho, a honra e o ciúme lhe causam muitos problemas?
As reações o comprovam: ficar carrancudo. Brincar de ficar “bicudo”. Silêncio amuado. As portas são batidas com raiva. Ouve-se gritos e fica-se bufando como fazem os gatos. De jeito nenhum deve-se admitir um erro cometido! Sim, o “ego” estufado apresenta muitas facetas brilhantes. É um verdadeiro especialista em camuflagem.
Como nossas igrejas, casamentos e famílias seriam diferentes se nos tratássemos com humildade, consideração e atenção amorosa! Se tivéssemos a força interior de dar uma considerável bordoada na carne e documentar: “... já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gálatas 2.20). Acontece que na Bíblia consta que Deus somente concede graça aos humildes. Que a humilhação gera exaltação e que o reconhecimento da própria fraqueza gera a força.
Como é bom saber que não precisamos ficar estancados em nossas falhas.
Como é bom saber que não precisamos ficar estancados em nossas falhas. Isso seria desesperador. Que bom que temos a possibilidade de viver na vitória de Cristo! As garantias divinas nos foram concedidas para nos incentivar. Temos exemplos para serem imitados. Nosso coração recebeu promessas de Deus: exaltação, graça e honra são prometidos aos que seguem de boa vontade o seu Salvador, de quem é dito: “Mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo... Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome” (Filipenses 2.7,9).
Por que permitimos, com tanta frequência, ser atraídos às armadilhas do Diabo? Por que damos tanto crédito à carne pecaminosa? Por que somos tão tolos e somos enganados tantas vezes pelos truques do inimigo? Temos tanta dificuldade em manter morto o nosso velho ser?
Poderíamos seguir em nosso caminho de maneira muito mais descontraída e alegre se assumíssemos o caráter de cordeiro do nosso Salvador crucificado. A “via superior” do orgulho e do coração vaidoso está pavimentada com muita aflição e sofrimento. É um verdadeiro caminho de dores, que desgasta o coração e os nervos. No entanto, na “via inferior” da humildade, na qual o próprio Senhor Jesus nos precedeu, não há fluxo contrário. Nela são encontrados aqueles que estão caminhando tranquilos e esperançosos em direção à eterna pátria. É o caminho da liberdade em Cristo. Por que nos afligimos desnecessariamente com coisas que não podemos mudar? Quando estaremos finalmente livres do eterno sofrimento de “acumular problemas”? Poderíamos tranquilamente entregar o volante do carro de nossa vida ao nosso Salvador.
Talvez você conheça a história daquela mulher que caminhava à beira da estrada carregando nas costas uma mochila pesada, repleta de batatas. Um senhor, que passava com a sua carroça, parou e a convidou gentilmente para embarcar. Agradecida, ela subiu e sentou-se ao lado do agricultor. No entanto, durante o trajeto, várias vezes ela gemia pelo desconforto causado pelas alças da mochila em seus ombros. O agricultor voltou-se para ela, sorrindo, e sugeriu: “Querida senhora, por favor, tire a mochila das suas costas, pois o cavalo de qualquer maneira está levando toda a carga”. – “Não”, respondeu ela, “estou muito feliz que o senhor está me dando essa carona e eu não quero atribuir mais o peso da mochila pesada para o cavalo carregar”.
Os filhos de Deus, estando ao lado de seu Pai celestial, não estão supridos para sempre?
E você? Pare de gemer! Entregue a mochila das suas preocupações, senão você, com essa sua atitude, estará ofendendo o Senhor Jesus, pois ele de qualquer maneira carrega todos os seus fardos e preocupações. Os filhos de Deus, estando ao lado de seu Pai celestial, não estão supridos para sempre? Então, não é um privilégio nosso estarmos agradecidos e tranquilos, podendo usufruir a viagem para o lar na companhia dele? Quem reconhece isso logo compreende que um coração humilde e reverente diante de Deus é o segredo para uma vida feliz. E é justamente essa a resposta correta para um mundo enganoso, sem paz e destruído. Um testemunho com credibilidade é a melhor recomendação para seguir com fé ao nosso Senhor Jesus.
Experimente você também! Você vivenciará que as promessas de Deus são verdadeiras. A mochila com as “batatas da preocupação” espera ser colocada no seu devido lugar: nas poderosas mãos de seu Pai celestial.
Tenha uma alegre e abençoada viagem! — Manfred Paul

Jesus voltará!

“não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor...” (Apocalipse 21.4). É isso que podemos aguardar! É isso que podemos esperar! É sobre isso que podemos nos alegrar!

Este mesmo Jesus, que dentre vocês foi elevado aos céus, voltará da mesma forma como o viram subir.” (Atos 1.11b)
Jesus voltará! Na primeira vez ele veio à estrebaria em Belém, fraco e humilde; na segunda vez ele virá sobre nuvens do céu, em poder e glória. Na primeira vez ele veio para resolver a questão da culpa do homem: “Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1.29); na segunda vez ele virá para resolver a questão de poder da humanidade: “Pois é necessário que ele reine até que todos os seus inimigos sejam postos debaixo de seus pés” (1Coríntios 15.25). Ao final, Deus “enxugará dos seus olhos toda lágrima” daqueles que se confessaram a Jesus. Para esses “não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor...” (Apocalipse 21.4). É isso que podemos aguardar! É isso que podemos esperar! É sobre isso que podemos nos alegrar!
Contudo, quando Jesus voltará? Não nos foi dado saber nem o “dia” nem a “hora”. Sua vinda será tão surpreendente como a queda de um raio (Mateus 24.27,36). Todavia, Jesus menciona os sinais que anunciam o seu aparecimento. Quanto mais clara e massivamente estes se cumprem, tanto antes podemos contar com a sua volta, mesmo que ninguém consiga antecipar o exato momento. Tais sinais são mencionados especialmente no conhecido sermão do Monte (Mateus 24; Marcos 13; Lucas 21). A seguir, quero falar um pouco sobre a linha de juízo e de missões.
O evangelho da salvação do pecador unicamente por meio da graça continuará sendo pregado até a volta de Jesus em glória.
A “linha de juízo” se refere aos diversos juízos, seduções e perseguições que antecedem a volta de Cristo como últimas manifestações do Maligno e das “dores de parto” para o novo mundo: guerras, crises de fome, terremotos, pestes, rebeldia à lei, falta de amor, perseguição aos cristãos, surgimento de falsos cristos e falsos profetas etc. (ver Mateus 24 etc.).
A “linha de missões” se refere às missões para pessoas de todos os povos, tribos e línguas. Quando “a plenitude dos gentios” estiver atingida, então também “todo o Israel será salvo” (Romanos 11.25-26). O evangelho da salvação do pecador unicamente por meio da graça continuará sendo pregado até a volta de Jesus em glória. A missão não cessará durante os juízos e perseguições, mas continuará paralelamente. Muita confusão foi causada pelo fato de que círculos cristãos deram ênfase apenas para os juízos (“fim do mundo”) ou para missões (“reavivamento mundial”) sem observar que ambos seguirão em paralelo até a volta de Jesus. Assim, trabalhemos para o Senhor enquanto for dia – mesmo que as sombras do fim dos tempos se tornem cada vez maiores...
Lothar Gassmann

Postagem

  Biografia: Bernhard Johnson Bernhard Johnson nasceu em Alameda, Califórnia - EUA, em 20 de junho de 1931. Iniciou seu profícuo ministério,...