Olha o Carnaval aí Gente!
A palavra carnaval data de 1680, mas tem a sua origem no latim medieval do século XII. Originariamente o termo era carneleváre ou carnileáriae servia para indicar a véspera da Quarta-Feira de Cinzas, que era o dia em que se iniciava a abstinência de carne exigida na Quaresma. Carnaval, então, significa carnem leváre, ou seja, abstenção de carne, como prenunciava a expressão no dialeto milanês, da Itália, desde 1130, quando se tem registro do termo carnelevale com este sentido.
Com o passar dos tempos e com a inclusão dos povos chamados pagãos na sociedade européia e no mundo de então, percebeu-se que estes povos realizavam várias festividades profanas desde a Antiguidade, iniciando tais festas na Epifania, dia de Reis, e encerrando-as na Quarta-feira de Cinzas, às vésperas da Quaresma. Destas festividades a que mais se destaca era a de Veneza, na qual os homens se mascaravam dos pés à cabeça para se deleitarem em orgias, sem que fossem identificados.
Mais tarde, numa infeliz tentativa de se obter a simpatia dos pagãos e de cristianizar o mundo, a igreja católica romana, que representava o cristianismo, recuperou tais festividades, incorporando-as ao calendário cristão, porém sem descaracterizar a festa, que constituía-se de festejos populares provenientes de ritos religiosos e de costumes culturais pagãos, e que se caracterizavam pela liberdade de expressão e de movimentos, bem como pela libertinagem.
Infelizmente as coisas não mudaram muito com o passar dos séculos. A igreja católica continua parcimoniosa em relação ao carnaval e a tônica carnavalesca é a liberdade de expressão e de movimentos, ainda impregnado de rituais religiosos e de costumes culturais primitivos, bem como exacerbado de libertinagem. No carnaval as pessoas se escondem atrás de suas máscaras e fantasias para expressarem seus instintos mais primitivos e animalescos, banalizando a sexualidade e profanando seus corpos na prática das mais absurdadas orgias.
Aquilo que seria a expressão nobre da religiosidade, o carnaval, e que indicaria a disposição do fiel de submeter-se à abstinência para devoção e purificação espiritual, é hoje a festa da carne. Não da carne de animais para o alimento, mas, o que é pior, da carne humana que é exposta na nudez que se faz desrespeitosa à sociedade por pressupor a libertinagem e a imoralidade como expressões culturais autênticas, o que além de não ser verdade é uma agressão sociocultural.
A Palavra de Deus alerta aos carnavalescos e foliões asseverando que tais manifestações, “imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias”, são sim carnais, porém advertindo também que “aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus”, Efésios 5.19-21. ou seja, aqueles que fazem a opção pelo carnaval não têm salvação e desfilam para o inferno pelas largas avenidas da maldade e da perversão da humanidade.
É lamentável que os governos fomentem e financiem o carnaval, bem como as orgias praticadas neste período, distribuindo preservativos com o dinheiro dos impostos que nós pagamos, mas é muito mais triste vermos que a maior igreja cristã do País, o catolicismo romano, continua conivente com essa prostitutização da sociedade, inclusive aspergindo água benta sobre a cabeça dos foliões que, numa tentativa de minimizar o vazio da alma e de se justificarem dos pecados cometidos sob o reinado de Momo, comparecem às missas na Quarta-feira de cinzas.
Amados, é tempo de uma grita geral. Assim como os foliões têm o seu grito de guerra, que identifica a agremiação pela qual desfilam, devemos bradar aos quatro ventos, proclamando a salvação em Jesus e combatendo o pecado e a pecaminosidade que impera durante o carnaval. Não podemos mais permanecer lenientes. Temos que confrontar e combater essa atrocidade sociocultural que tem desfigurado a nossa sociedade e, com isso, corroído a consciência moral e a resistência ética do nosso povo.
Como cristãos verdadeiros, diante das deusas e dos deuses da luxúria que o carnaval exalta e venera, devemos proclamar que cremos no Deus verdadeiro, o único Deus que salva e santifica, e que nos purificando de todo pecado em Cristo Jesus.
Que Deus nos dê coragem e destemor para essa empreitada
Com o passar dos tempos e com a inclusão dos povos chamados pagãos na sociedade européia e no mundo de então, percebeu-se que estes povos realizavam várias festividades profanas desde a Antiguidade, iniciando tais festas na Epifania, dia de Reis, e encerrando-as na Quarta-feira de Cinzas, às vésperas da Quaresma. Destas festividades a que mais se destaca era a de Veneza, na qual os homens se mascaravam dos pés à cabeça para se deleitarem em orgias, sem que fossem identificados.
Mais tarde, numa infeliz tentativa de se obter a simpatia dos pagãos e de cristianizar o mundo, a igreja católica romana, que representava o cristianismo, recuperou tais festividades, incorporando-as ao calendário cristão, porém sem descaracterizar a festa, que constituía-se de festejos populares provenientes de ritos religiosos e de costumes culturais pagãos, e que se caracterizavam pela liberdade de expressão e de movimentos, bem como pela libertinagem.
Infelizmente as coisas não mudaram muito com o passar dos séculos. A igreja católica continua parcimoniosa em relação ao carnaval e a tônica carnavalesca é a liberdade de expressão e de movimentos, ainda impregnado de rituais religiosos e de costumes culturais primitivos, bem como exacerbado de libertinagem. No carnaval as pessoas se escondem atrás de suas máscaras e fantasias para expressarem seus instintos mais primitivos e animalescos, banalizando a sexualidade e profanando seus corpos na prática das mais absurdadas orgias.
Aquilo que seria a expressão nobre da religiosidade, o carnaval, e que indicaria a disposição do fiel de submeter-se à abstinência para devoção e purificação espiritual, é hoje a festa da carne. Não da carne de animais para o alimento, mas, o que é pior, da carne humana que é exposta na nudez que se faz desrespeitosa à sociedade por pressupor a libertinagem e a imoralidade como expressões culturais autênticas, o que além de não ser verdade é uma agressão sociocultural.
A Palavra de Deus alerta aos carnavalescos e foliões asseverando que tais manifestações, “imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias”, são sim carnais, porém advertindo também que “aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus”, Efésios 5.19-21. ou seja, aqueles que fazem a opção pelo carnaval não têm salvação e desfilam para o inferno pelas largas avenidas da maldade e da perversão da humanidade.
É lamentável que os governos fomentem e financiem o carnaval, bem como as orgias praticadas neste período, distribuindo preservativos com o dinheiro dos impostos que nós pagamos, mas é muito mais triste vermos que a maior igreja cristã do País, o catolicismo romano, continua conivente com essa prostitutização da sociedade, inclusive aspergindo água benta sobre a cabeça dos foliões que, numa tentativa de minimizar o vazio da alma e de se justificarem dos pecados cometidos sob o reinado de Momo, comparecem às missas na Quarta-feira de cinzas.
Amados, é tempo de uma grita geral. Assim como os foliões têm o seu grito de guerra, que identifica a agremiação pela qual desfilam, devemos bradar aos quatro ventos, proclamando a salvação em Jesus e combatendo o pecado e a pecaminosidade que impera durante o carnaval. Não podemos mais permanecer lenientes. Temos que confrontar e combater essa atrocidade sociocultural que tem desfigurado a nossa sociedade e, com isso, corroído a consciência moral e a resistência ética do nosso povo.
Como cristãos verdadeiros, diante das deusas e dos deuses da luxúria que o carnaval exalta e venera, devemos proclamar que cremos no Deus verdadeiro, o único Deus que salva e santifica, e que nos purificando de todo pecado em Cristo Jesus.
Que Deus nos dê coragem e destemor para essa empreitada
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